Nossos Exames

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TOXOPLASMOSE AVIDEZ - Anticorpos IgG

Codigo: AVIDET

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no mesmo dia, refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente. Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: complementação para o diagnóstico da fase aguda da toxoplasmose. O diagnóstico da toxoplasmose baseado somente na presença de anticorpos IgM pode levar a terapias desnecessárias, não sendo o melhor marcador de infecção recente aguda (a presença de IgM pode ser sinal de uma infecção antiga sem conseqüências para o feto). A positividade de anticorpos antitoxoplasma do tipo IgM na fase aguda da toxoplasmose foi um indicador muito usado no diagnóstico, porém, com a alta sensibilidade das técnicas existentes, sabe-se hoje que estes anticorpos podem persistir durante muito tempo. Alguns autores fizeram estudos acompanhando pacientes após a fase aguda de toxoplasmose, detectando anticorpos IgM até 2 anos após a fase inicial. O teste de avidez é baseado na intensidade com que os anticorpos IgG específicos permanecem ligados ao antígeno de toxoplasma. A alta avidez ( > 25%) é característica de infecção passada (adquirida há mais de 4 meses); a baixa avidez ( < 20%) é característica de infecção aguda ou recente.

TRISSOMIAS - Detecção por PCR

Codigo: CARIOPCR

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta:

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: MPLA

Interpretação: Cópias aberrantes do número de cromossomos são, habitualmente, determinados pelo cariótipo que é considerado o padrão-ouro. Entretanto, o cariótipo é um método que requer um tempo relativamente longo para sua realização. O método de MLPA serve como triagem para as aneuploidias mais freqüentes que envolvem os cromossomos 13, 18, 21, X e Y. Significado Clínico: Trissomia do cromossomo 21 é denominada de síndrome de Down e ocorre em aproximadamente 1:800 nascimentos. É a forma mais freqüente de aneuploidia e retardo mental. A trissomia do cromossomo 18, síndrome de Edwards, é a segunda aneuploidia mais freqüente e ocorre em 1:6000 nascidos. A trissomia do cromossomo 13, síndrome de Patau, cocorre em 1:10000 nascidos vivos. A monossomia do cromossomo X é a forma mais comum de síndrome de Turner. Ocorre em 1:2500 meninas e apresenta alterações clínicas características como baixa estatura e hipogonadismo, entre outros. Bibliografia: Diego-Alvarez D, Ramos-Corrales C, Garcia-Hoyos M, Bustamante-Aragones A, Cantalapiedra D, Diaz-Recasens J, Vallespin-Garcia E, Ayuso C, Lorda-Sanchez I. (2006). Double trisomy in spontaneous miscarriages: cytogenetic and molecular approach. Gerdes T, Kirchhoff M, Bryndorf T. (2005). Automatic analysis of multiplex ligation-dependent probe amplification products (exemplified by a commercial kit for prenatal aneuploidy detection). Hochstenbach R, Meijer J, van de Brug J, Vossebeld-Hoff I, Jansen R, van der Luijt RB, Sinke RJ, Page-Christiaens GC, Ploos van Amstel JK, de Pater JM. (2005). Rapid detection of chromosomal aneuploidies in uncultured amniocytes by multiplex ligation-dependent probe amplification (MLPA).

TESTE DO PEZINHO - PERFIL AMPLIADO - PADRÃO DASA

Codigo: DASAAMP

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - BASICO

Codigo: DASAB

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL EXPANDIDO - PADRÃO DASA

Codigo: DASAEXP

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADO

Codigo: KPTT

Material: plasma citratado

Volume: 1.0 mL

Coleta: Não é necessário Jejum. Informar se o paciente faz uso de algum tipo de anticoagulante. Enviar o plasma separado e refrigerado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fibrômetro e coagulômetro

Interpretação: Uso: monitoramento da terapia com heparina; triagem para defeitos da coagulação (via intrínseca). Isoladamente, é o melhor teste para detectar problemas na coagulação, obtendo resultados anormais em 90% dos casos. Valores aumentados: deficiências de um ou mais fatores (I - fibrinogênio, II - protrombina, V - fator lábil, VIII, IX, X, XI e XII).

TESTE DO PEZINHO - PERFIL NP

Codigo: NP

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL NP1

Codigo: NP1

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL NPG

Codigo: NPG

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL NPH

Codigo: NPH

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL NPT

Codigo: NPT

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TELOPEPTÍDEO - (CROSS-LINKS) - NTX

Codigo: NTX

Material: urina - 2ª urina da manhã

Volume: 50,0 mL

Coleta: Coletar a 2ª urina da manha, coletar no mínimo 50,0 mL, enviar congelado . Estabilidade de 5 dias refrigerado (2 a 8º C) e até 4 semanas congelado (-20º C)

Temperatura: Congelada

Método: Eletroquimioluminométrico

Interpretação: Uso: avaliação da velocidade de reabsorção nos processos osteoporóticos. Valores aumentados: reabsorção óssea acelerada, menopausa, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, doença de Paget. Valores diminuídos: controle pós-tratamento. Espera-se tipicamente decrescimo de 30 a 40% nos níveis de N-telopeptideo basal após 3 meses de terapia anti-reabsortiva na monitoração da terapia, os pacientes devem ser mantidos com níveis menores ou iguais a 35 nBCE/nmol creatinina. O NTx é um excelente marcador de reabsorção óssea pelos osteoclastos liberando porções de colágeno na circulação que são excretadas na urina. Não apresenta variações com a dieta sendo o principal colágeno dos ossos, e uma queda superior a 30% na sua concentração basal indica bom resultado terapêutico.

TESTE DE PATERNIDADE [MÃE, FILHO (A) E SUP. PAI]

Codigo: PAT

Material: sangue total com EDTA

Volume: 10.0 mL

Coleta: Coletar sangue total com EDTA de todas as partes participantes do teste. Caso a mãe tenha menos que 18 anos encaminhar com o material uma declaração do responsávle por ela. Quando o filho não for registrado em nome do suposto pai, é necessário uma declaração do responsável legal. Quando o filho não tiver registro deve ser encaminhado a declaração de nascido vivo.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: PCR - STR - Sequenciador ABI

Interpretação: Interpretação: O Laboratório Alvaro emprega em suas análises o DNA genômico extraído de leucócitos presentes no sangue dos examinandos (Suposto Pai, Mãe e Filho (a)). Para cada indivíduo determina-se os seus dois alelos de cada um dos treze locos em estudo. Na identificação de cada loco de microssatélite utiliza-se a tecnologia da PCR (Polymerase Chain Reaction, Reação em Cadeia pela Polimerase) que amplifica os locos e promove a marcação destes utilizando-se oligonucleotídeos marcados com grupos fluorescentes de quatro cores diferentes. Os alelos amplificados e marcados são analisados em sequenciador automático ABI-PRISM Genetic Analizer (sistema validado pelo TWGDAM) e seus tamanhos em pares de bases (bp) são determinados por meio de comparação com padrões previamente obtidos de DNA de comprimento conhecido. Posteriormente todos os dados são calculados estatisticamente com base em tabelas de freqüências alélicas determinadas experimentalmente numa amostra representativa da população. Nos casos de inclusão de paternidade alcança-se uma certeza maior do que 99,99% e nos casos de exclusão de paternidade a certeza é de 100%.

TESTE DE PATERNIDADE DUO [FILHO (A) E SUP. PAI (OU MÃE)]

Codigo: PATDUO

Material: sangue total com EDTA

Volume: 10.0 mL

Coleta: Coletar sangue total com EDTA de todas as partes participantes do teste. Caso a mãe tenha menos que 18 anos encaminhar com o material uma declaração do responsávle por ela. Quando o filho não for registrado em nome do suposto pai, é necessário uma declaração do responsável legal. Quando o filho não tiver registro deve ser encaminhado a declaração de nascido vivo.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: PCR - STR - Sequenciador ABI

Interpretação: Interpretação: O Laboratório Alvaro emprega em suas análises o DNA genômico extraído de leucócitos presentes no sangue dos examinandos (Suposto Pai, Mãe e Filho (a)). Para cada indivíduo determina-se os seus dois alelos de cada um dos treze locos em estudo. Na identificação de cada loco de microssatélite utiliza-se a tecnologia da PCR (Polymerase Chain Reaction, Reação em Cadeia pela Polimerase) que amplifica os locos e promove a marcação destes utilizando-se oligonucleotídeos marcados com grupos fluorescentes de quatro cores diferentes. Os alelos amplificados e marcados são analisados em sequenciador automático ABI-PRISM Genetic Analizer (sistema validado pelo TWGDAM) e seus tamanhos em pares de bases (bp) são determinados por meio de comparação com padrões previamente obtidos de DNA de comprimento conhecido. Posteriormente todos os dados são calculados estatisticamente com base em tabelas de freqüências alélicas determinadas experimentalmente numa amostra representativa da população. Nos casos de inclusão de paternidade alcança-se uma certeza maior do que 99,99% e nos casos de exclusão de paternidade a certeza é de 100%.

TESTE DO PEZINHO - PERFIL 0

Codigo: PE0

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel filtro

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL 1

Codigo: PE1

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL 1+ Hb

Codigo: PE1H

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL 2

Codigo: PE2

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL 2 + Hb

Codigo: PE2H

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL 3

Codigo: PE3

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL 4

Codigo: PE4

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL 5

Codigo: PE5

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PKU, T4Neo, TSH, HEN, TRIPS

Codigo: PE7

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL AMPLIADO

Codigo: PEAMPLIADO

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL BASICO

Codigo: PEBASICO

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - PERFIL MASTER

Codigo: PEMASTER

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - MCAD

Codigo: PEMCDA

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel filtro

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Espectrometria de Massas em Tandem

Interpretação: Exames realizados : Aminoacidopatias e Distúrbios do Ciclo da Uréia (dentre elas Tirosinemia e Doença do Xarope de Bordo) o Distúrbios das Acilcarnitinas (incluindo Distúrbios dos Ácidos Orgânicos e Oxidação dos Ácidos Graxos, entre eles o MCAD)

TESTE DO PEZINHO - PERFIL PLUS

Codigo: PEPLUS

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

TESTE DE SUPRESSÃO DA PROLACTINA APÓS L-DOPA

Codigo: PRLLD

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de no mínimo 8 horas, manter o paciente em repouso 30 minutos e colher amostra de sangue (basal). Administrar L-Dopa 10 mg/kg de peso, via oral, colher amostra a cada hora durante 6 horas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: -

TESTE DO PEZINHO - BASICO

Codigo: RIOB

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Recomendações : * Coletar a amostra do calcanhar (conforme os procedimentos de coleta) preenchendo todos os círculos frente e verso; * Coletar somente em papel de filtro do tipo S&S 903; * Após a coleta deixar secar por aproximadamente duas horas à temperatura ambiente, envolver em papel laminado e enviar a amostra refrigerada ao laboratório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

T3 - TRIIODOTIRONINA RETENÇÃO

Codigo: RT3

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jjeum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescencia

Interpretação: Uso: diagnóstico de hipotireoidismo e hipertireoidismo. Interferentes: salicilatos +, fenitoína +, fenilbarbitúricos +.

T3 - TRIIODOTIRONINA

Codigo: T3

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico do hipotireoidismo e hipertireoidismo. A triiodotironina (T3) é formada a partir do T4 nos tecidos periféricos (aproximadamente 80%), sendo também sintetizada (20%) pelas células foliculares da glândula tireóide. Interferentes: preservativos orais +, estrógenos +, andrógenos -, prednisona -, dexametasona -, corticóides -, deficiência de iodo -.

T3 - TRIIODOTIRONINA LIVRE

Codigo: T3L

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico do hipotireoidismo e hipertireoidismo. Aproximadamente 0,5% do T3 circula na forma livre (não ligada às proteínas), sendo considerado a fração biologicamente ativa.

T3 - TRIIODOTIRONINA REVERSO

Codigo: T3RE

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Radioimunoensaio

Interpretação: Uso: Formado, em sua grande maioria, em uma pequena parcela tiróide e na maioria parte pela metabolização periférica do T4, não apresentando função biológica conhecida. Sua determinação está indicada em pacientes com doença grave sistemica, onde o T3 e T4 estão diminuídos e o T3 Reverso está aumentado.

T4 - TIROXINA

Codigo: T4

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico do hipertireoidismo e hipotireoidismo. A tiroxina (T4) é produzida exclusivamente pela tireóide, circulando ligada a proteínas carreadoras (TBG - Thyroid binding globulin 75%, TGPA 15% e albumina 10%). A medida de T4 total é um procedimento comum para avaliar o estado da tiróide de um paciente. Na atualidade, a dosagem de T4 total está sendo praticamente substituída pela dosagem dos níveis de T4 livre. Valores aumentados: hipertireoidismo. Valores diminuídos: hipotireoidismo. Diversas outras condições fisiológicas e patológicas não associadas diretamente à função tireoidiana podem interferir diretamente na dosagem de T4: insuficiência renal, cirrose, hepatites, câncer, infecção, inflamação severa, doenças psiquiátricas. Interferentes: amiodarona +, anfetaminas +, heroína +, levodopa +, metadona +, propanolol +, tireotrofina +, TRH +, aminosalicílico -, androgênicos -, anticonvulsivantes -, corticosteróides -, aspirina -, etionamida -, furosemida -, lítio -, penicilina -, fenilbutazona -, propiltiuracil -, reserpina -, butazona -, rifampicina -, sulfonamidas -, triiodotironina -.

T4 - TIROXINA LIVRE

Codigo: T4L

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico do hipertireoidismo e hipotireoidismo. O T4 livre corresponde a 0,02-0,04% do T4 total, estando precocemente elevado nas fases iniciais do hipertireoidismo, quando os níveis de T4 e T3 totais estão ainda dentro dos limites de normalidade. Valores aumentados: hipertireoidismo. Valores diminuídos: hipotireoidismo.

T4 - TIROXINA LIVRE - Curva

Codigo: T4LCURVA

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico do hipertireoidismo e hipotireoidismo. O T4 livre corresponde a 0,02-0,04% do T4 total, estando precocemente elevado nas fases iniciais do hipertireoidismo, quando os níveis de T4 e T3 totais estão ainda dentro dos limites de normalidade. Valores aumentados: hipertireoidismo. Valores diminuídos: hipotireoidismo.

T4 - TIROXINA NEONATAL

Codigo: T4NEO

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel filtro

Coleta: Coletar sangue total em papel filtro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorimétrico

Interpretação: Uso: diagnóstico precoce do hipotireoidismo congênito. Doença causada pela produção deficiente dos hormônios da tireóide. Neste caso podem ocorrer deficiências físicas e mentais em graus variados.

TESTE DE ESTÍMULO DE ACTH APÓS INSULINA

Codigo: TACTHINSUL

Material: plasma com EDTA

Volume: 2.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coleta da amostra basal para dosar Cortisol e ACTH. Administrar via endovenosa 0,10 UI/Kg de Insulina Regular. Coletar amostras de sangue nos tempos 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos e dosar CORTISOL . Dosar ACTH e GLICOSE nos tempos 30, 60, 90 e 120. Enviar as amostras de plasma com EDTA congelada. Obs: Manter soro glicosado a 50% para infusão venosa lenta, caso a dosagem de glicose for inferior a 25 mg/dL

Temperatura: Congelado

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial da síndrome de Cushing, síndrome do ACTH ectópico (ex. carcinoma de pulmão, tumor de ilhotas pancreáticas, tumores carcinóides, carcinoma medular de tireóide), doença de Addison, hipopituitarismo e tumores pituitários produtores de ACTH (ex. síndrome de Nelson); avaliação de função adrenal. Valores aumentados: doença de Addison, tumores produtores de ACT, stress, síndrome de Cushing hipofisária. Valores diminuídos: adenoma de glândulas supra-renais, carcinoma de células supra renais. Interferentes: corticosteróides, estrogênios, espironolactona, anfetaminas, álcool, lítio, gravidez, fase do ciclo menstrual, atividade física.

TESTE DE ABSORÇÃO DA D-XILOSE , plasma

Codigo: TADXILOSEP

Material: plasma fluoretado

Volume: 2.0 mL

Coleta: Após jejum 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal e administrar xilose via oral conforme a seguir ; Adultos: 25 g de D-xilose dissolvida em 250 mL de água. Crianças: 0,5 g de D-xilose/Kg de peso corpóreo até o máximo de 25 g. Coletar 4 mL de sangue fluoretado (plasma)Adulto :2 horas após ingestão da xilose Crianças 1 hora após a ingestão.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Colorimétrico

Interpretação: Uso: avaliação diagnóstica de intolerância ao glúten, espru tropical, doença celíaca, insuficiência pancreática (valores normais), síndromes malabsortivas e função jejunal. A D-xilose, por sua estrutura monossacarídica pentamérica, é absorvida no duodeno e jejuno de forma diferente de outros monossacarídeos, não requerendo enzimas pancreáticas no processo. Após a ingestão de uma solução de d-xilose, são coletadas amostras de sangue ou urina num período de 5 horas para determinar a quantidade de xilose absorvida. É esperado que em pessoas normais haja uma excreção urinária entre 16-25% da xilose administrada nas 5 horas de exame, ou 30-52 g/dL no sangue em duas horas. A absorção é diminuída em esteatorréia por má absorção do intestino delgado, giardíase, gastroenterites virais, verminoses ou idade avançada. É normal em esteatorréia pancreática, cirrose hepática, pós-gastrectomia e má nutrição. Alguns fatores podem estar associados a baixos resultados na prova sem, no entanto, haver distúrbio da absorção intestinal, como insuficiência renal, vômitos, hipomotilidade, estase intestinal, desidratação e uso de certos medicamentos.

TESTE DE ABSORÇÃO DA LACTOSE

Codigo: TALACTOSE

Material: plasma fluoretado

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal e administrar Lactose conforme quantidades a seguir : Adulto: 50 g de lactose diluída em água . Criança: 2 g de lactose diluída em água e administrada oralmente/Kg de peso Máximo 50 g Coleta de sangue (tubos com fluoreto) para dosagens de glicose basal 15,30, 60 minutos após a ingestão de lactose. Dosar glicose.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático

Interpretação: Uso: estudo de deficiência enzimática intestinal (lactase), resultante de dano ou disfunção da mucosa em casos de deficiência idiopática, spru, doença celíaca e gastroenterite.

TESTE DE ABSORÇÃO DA MALTOSE

Codigo: TAMALTOSE

Material: plasma fluoretado

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal e administrar Maltose conforme quantidades a seguir : Adulto: 50 g de Maltose diluída em água . Criança: 2 g de Maltose diluída em água e administrada oralmente/Kg de peso .Coleta de sangue (tubos com fluoreto) para dosagens de glicose basal 15,30, 60 minutos após a ingestão de Maltose. Dosar glicose.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático

Interpretação: Uso: estudo de deficiência enzimática intestinal , resultante de dano ou disfunção da mucosa em casos de deficiência idiopática, spru, doença celíaca e gastroenterite.

TEMPO DE ATIVIDADE DE PROTROMBINA

Codigo: TAP

Material: plasma citratado

Volume: 1.0 mL

Coleta: Não é necessário jejum. Informar se o paciente faz uso de algum tipo de anticoagulante. Enviar o plasma já separado e refrigerado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fibrômetro e coagulômetro

Interpretação: Uso: controle terapêutico de anticoagulantes orais; avaliação da função hepática e desordens de coagulação. Devido às diferenças de sensibilidade das tromboplastinas obtidas em diferentes fontes, é recomendada uma padronização, utilizando-se uma tromboplastina de referência mundial (INR - International Normalization Ratio). Os pacientes que utilizam anticoagulantes orais, em fase estável de anticoagulação, podem ser monitorados de um modo mais racional e seguro, utilizando este parâmetro.

TESTE DE ABSORÇÃO DA SACAROSE

Codigo: TASACAROSE

Material: plasma fluoretado

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal e administrar sacarose via oral conforme quantidades a seguir: 2g/kg de peso corporal, com dose máxima de 50g. Coletar amostras nos tempos 15, 30, 60 e 90 minutos após a ingestão de sacarose. Dosar glicose.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático

Interpretação: Uso: estudo de deficiência enzimática intestinal

TEMPO DE COAGULAÇÃO

Codigo: TC

Material: sangue total sem anticoagulante

Volume: NA

Coleta: Paciente deve comparecer no laboratório para realização do teste.

Temperatura: Ambiente

Método: Duke

Interpretação: Ver Tempo de Sangramento e Coagulação.

TESTE DE ESTÍMULO DE DHEA-S APÓS CORTROSINA

Codigo: TDHECORT

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de 12 horas , manter o paciente em repouso durante 30 minutos e colher a primeira amostra de sangue ( basal ). Injetar EV TRH ( Hormonio Tireo Estimulante ) - 200 microgramas e colher as amostras de soro nos tempos 15,30,60 e 120 minutos.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: -

TESTE DE ESTIMULO DE 17 OH PROGESTERONA APÓS ACTH

Codigo: TE17OHACT

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Após jejum 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal para dosagem basal de 17 hidroxiprogesterona. Administrar via endovenosa Cortrosina (250 ug). Coletar amostras de sangue nos tempos 30 e 60 minutos. Dosar 17 hidroxiprogesterona.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Radioimunoensaio

Interpretação: Uso: diagnóstico da Hiperplasia Adrenal Congênita, deficiência da 21 - hidroxilase, diagnóstico de hirsutismo e infertilidade feminina; monitoramento terapêutico. A 17 - alfa - hidroxiprogesterona (17-OHP) é um esteróide intermediário na biossíntese do cortisol. O termo hiperplasia adrenal congênita é utilizado para definir uma síndrome que reúne erros inatos do metabolismo esteróide. São desordens geneticamente determinadas na produção dos esteróides adrenocorticais, como resultado de deficiências enzimáticas específicas. Estima-se que mais de 90% dos casos desta patologia sejam devidos à deficiência de 21 - hidroxilase, resultado de mutações hereditárias dos genes da 21 - hidroxilase B, situados próximos ao complexo HLA. Os casos podem ser classificados em formas clássicas e não-clássicas. Nas formas clássicas, o diagnóstico é facilitado pela presença de níveis extremamente elevados de 17 - alfa - hidroxiprogesterona, enquanto que nas não-clássicas, esta alteração pode ser leve, borderline ou mesmo inexistente. Nestes casos, geralmente subclínicos, persistindo a suspeita clínica, é recomendado a realização do teste dinâmico de estimulação com ACTH exógeno. A resposta normal é o de aumento até 20-25 ng/mL 60 minutos após a administração do ACTH, enquanto que em indivíduos com deficiência de 21 - hidroxilase os níveis de resposta são muito superiores.

TESTE DE ESTIMULO DE 17 OH PROG. E ACTH APOS CORTR

Codigo: TE17OHACTH

Material: soro + plasma com EDTA

Volume: 2.0 mL

Coleta: Após jejum 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal para dosagem basal para dosagem de ACTH (plasma com EDTA) e 17 hidroxiprogesterona (soro). Administrar via endovenosa Cortrosina (250 ug). Coletar amostras de sangue nos tempos 30 , 60 e 90 minutos. Dosar 17 hidroxiprogesterona e ACTH em cada amostra. O plasma para o ACTH deve ser congelado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Radioimunoensaio e quimiolumin.

Interpretação: Uso :diagnóstico da Hiperplasia Adrenal Congênita, deficiência da 21 - hidroxilase, diagnóstico de hirsutismo e infertilidade feminina; monitoramento terapêutico. A 17 - alfa - hidroxiprogesterona (17-OHP) é um esteróide intermediário na biossíntese do cortisol. O termo hiperplasia adrenal congênita é utilizado para definir uma síndrome que reúne erros inatos do metabolismo esteróide. São desordens geneticamente determinadas na produção dos esteróides adrenocorticais, como resultado de deficiências enzimáticas específicas. Estima-se que mais de 90% dos casos desta patologia sejam devidos à deficiência de 21 - hidroxilase, resultado de mutações hereditárias dos genes da 21 - hidroxilase B, situados próximos ao complexo HLA. Os casos podem ser classificados em formas clássicas e não-clássicas. Nas formas clássicas, o diagnóstico é facilitado pela presença de níveis extremamente elevados de 17 - alfa - hidroxiprogesterona, enquanto que nas não-clássicas, esta alteração pode ser leve, borderline ou mesmo inexistente. Nestes casos, geralmente subclínicos, persistindo a suspeita clínica, é recomendado a realização do teste dinâmico de estimulação com ACTH exógeno. A resposta normal é o de aumento até 20-25 ng/mL 60 minutos após a administração do ACTH, enquanto que em indivíduos com deficiência de 21 - hidroxilase os níveis de resposta são muito superiores.

TESTE DE ESTÍMULO DE ACTH E CORTISOL APÓS DDAVP

Codigo: TEACTCRTDD

Material: soro + plasma com EDTA

Volume: 2.0 mL

Coleta: Após jejum 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal para dosagem de CORTISOL (soro) e ACTH (plasma EDTA). Administrar DDAVP (acetato de desmopressina) via endovenosa (10 ug) . Coletar amostra nos tempos 15,30,45,60,90 e 120 minutos. Dosar cortisol (soro) e ACTH (plasma) nos tempos coletados. Enviar as amostras de plasma congeladas. Obs: Orientar o paciente a fazer restrição hídrica no dia do teste.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial da síndrome de Cushing (elevação do cortisol em 4 vezes) e para controle de cura cirúrgica.

TESTE DE ESTÍMULO DE CORTISOL APÓS INSULINA

Codigo: TECRTINSUL

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal. Administrar via enodvenosa Insulina regular, na dose de 0,1 U/kg de peso. Coletar amostras de sangue nos tempos 20, 40 e 60 minutos. Dosar cortisol e glicemia. Obs: Manter soro glicosado a 50% para infusão venosa lenta, caso a dosagem de glicose for inferior a 25 mg/dL

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso : investigação de síntese dos esteroides adrenais. Doença de Addison. A prova somente será considerada válida se os níveis de glicose após insulina reduzirem a pelo menos 50% do valor basal ou se a glicose for <40,0 mg/dL.

TESTE DE ESTÍMULO DO FSH APÓS LHRH

Codigo: TEFSHGONAD

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Não é necessário jejum. Coletar amostra basal. Administrar via endovenosa 100 ug de Gn RH (HRF/GONADORELINA). Coletar amostras de soro nos tempos 15,30, 45 e 60 minutos. Dosar FSH (5 FSH) em todos os tempos. Durante o teste o paciente não pode fumar, andar, comer e beber.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação da reserva gonadotrófica em indivíduos com retardo puberal ou hipogonadismo.

TESTE DE ESTÍMULO DE GASTRINA APÓS SECRETINA

Codigo: TEGASSECRE

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal e dosar Gastrina. Administrar secretina , 1 a 2 U/kg de peso. Coletar as amostras de sangue nos tempos 2, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 minutos . Dosar Gastrina em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Radioimunoensaio

Interpretação: Uso: diagnóstico de gastrinoma

TESTE DE ESTÍMULO DO GH COM ARGININA

Codigo: TEGHARGINI

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal. Administrar lentamente (30 minutos) arginina (Monocloridrato de L arginina a 10%) endovenosa, 0,5 g/kg de peso (não ultrapassar 30g). Coletar amostras de soro nos tempos 30, 60, 90 e 120 minutos. Dosar GH em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Suspeita de deficiência de GH. Avaliação da baixa estatura. O teste é considerado normal, quando o GH for maior que 10 ng/mL em qualquer tempo da curva. São considerados pacientes com deficiência de GH, aqueles que apresentarem no mínimo dois testes de estímulos diferentes, com picos inferiores a 10 ng/mL

TESTE DE ESTÍMULO DO GH COM CLONIDINA

Codigo: TEGHCLONID

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal. Administrar Clonidina via oral 0,1 mg/m2. Coletar amostras de soro nos tempos 30, 60, 90 e 120 minutos. Dosar GH em todas as amostras. Cálculo para dosagem do medicamento :Superficie corporal=((Peso x 4)+7)/(Peso +90) 0,100 mg(1 comp.) de Clonidina para cada 1,0 m2 de superfície corporal.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Suspeita de deficiência de GH. Avaliação da baixa estatura. O teste é considerado normal, quando o GH for maior que 10 ng/mL em qualquer tempo da curva. São considerados pacientes com deficiência de GH, aqueles que apresentarem no mínimo dois testes de estímulos diferentes, com picos inferiores a 10 ng/mL

TESTE DE ESTÍMULO DO GH APÓS EXERCÍCIO

Codigo: TEGHEXERCI

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal. Exercício em esteira até atingir freqüência cardíaca de 160 a 180 BPM (aproximadamente 20 minutos). Coletar amostra de soro 20 e 40 minutos após exercício ou choro intenso. Dosar GH em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Suspeita de deficiência de GH. Avaliação da baixa estatura. O teste é considerado normal, quando o GH for maior que 10 ng/mL em qualquer tempo da curva. São considerados pacientes com deficiência de GH, aqueles que apresentarem no mínimo dois testes de estímulos diferentes, com picos inferiores a 10 ng/mL

TESTE DE ESTÍMULO DO GH COM GLUCAGON

Codigo: TEGHGLUCAG

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal. Administrar glucagon via intramuscular profunda na dose de 0,03 mg/Kg de peso corporal (dose máxima de 1mg). Coletar amostras de soro nos tempos 60, 120, 150 e 180 minutos. Dosar GH em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Suspeita de deficiência de GH. Avaliação da baixa estatura. O teste é considerado normal, quando o GH for maior que 10 ng/mL em qualquer tempo da curva. São considerados pacientes com deficiência de GH, aqueles que apresentarem no mínimo dois testes de estímulos diferentes, com picos inferiores a 10 ng/mL

TESTE DE ESTÍMULO DO GH COM INSULINA

Codigo: TEGHINSULI

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal. Administrar insulina regular via endovenosa 0,10 UI/Kg de peso corporal. Coletar amostras de soro e plasma fluoretado nos tempos 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos. Dosar GH e glicose em todas as amostras. Obs: Manter soro glicosado a 50% para infusão venosa lenta, caso a dosagem de glicose for inferior a 25 mg/dL

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Suspeita de deficiência de GH. Avaliação da baixa estatura. O teste é considerado normal, quando o GH for maior que 10 ng/mL em qualquer tempo da curva. São considerados pacientes com deficiência de GH, aqueles que apresentarem no mínimo dois testes de estímulos diferentes, com picos inferiores a 10 ng/mL A prova somente será considerada válida se os níveis de glicose após insulina reduzirem a pelo menos 50% do valor basal ou se a glicose for <40,0 mg/dL

TESTE DE ESTÍMULO DO GH COM L-DOPA

Codigo: TEGHLDOPA

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal. Administrar via oral 500 mg de L-DOPA - adultos (maior que 30 kg) 250 mg ( 15-30 Kg) e 125 mg ( < 15 kg). Coletar amostras de soro nos tempos 30, 60,90 e 120 minutos. Dosar GH em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Suspeita de deficiência de GH. Avaliação da baixa estatura. O teste é considerado normal, quando o GH for maior que 10 ng/mL em qualquer tempo da curva. São considerados pacientes com deficiência de GH, aqueles que apresentarem no mínimo dois testes de estímulos diferentes, com picos inferiores a 10 ng/mL

TESTE DE ESTÍMULO DO GH COM PROPANOLOL

Codigo: TEGHPROPAN

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal. Administrar via oral - 40 mg ( > 25 kg) 20 mg (< 25 kg) de propanolol. Coletar amostras de soro nos tempos 60, 90, 120 e 180 minutos. Dosar GH em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Suspeita de deficiência de GH. Avaliação da baixa estatura. O teste é considerado normal, quando o GH for maior que 10 ng/mL em qualquer tempo da curva. São considerados pacientes com deficiência de GH, aqueles que apresentarem no mínimo dois testes de estímulos diferentes, com picos inferiores a 10 ng/mL

TESTE DE ESTÍMULO DO GH COM TRH

Codigo: TEGHTRH

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal. Administrar via endovenosa TRH (200 ug) e coletar amostras no tempos 15, 30 e 60 minutos. Dosar GH em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: No acompanhamento de tratamento da acromegalia.Teste coadjuvante no acompanhamento da resposta ao tratamento.

TESTE DE ESTIMULO DE GLICOSE APÓS INSULINA

Codigo: TEGLINS

Material: plasma fluoretado

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Nos 3 dias que antecedem a prova, fazer dieta rica em carboidratos e não ingerir álcool na véspera. Corticosteróides e estresse podem atuar como interferentes.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático/ automatizado

Interpretação: Ver Curva Glicêmica (Prolongada - 0 a 300 minutos).

TESTE DE ESTÍMULO DO LH E FSH APÓS LHRH

Codigo: TELHFSHGON

Material: soro

Volume: 1,5 mL

Coleta: Não é necessário jejum. Coletar amostra basal. Administrar via endovenosa 100 ug de Gn RH (HRF/GONADORELINA). Coletar amostras de soro nos tempos 15, 30, 45 e 60 minutos. Dosar LH e FSH (5 LH e 5 FSH) em todas as amostras. Durante o teste o paciente não pode fumar, andar, comer e beber.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: investigação da integridade do eixo gonadal - pituitário. A gonadorelina (LH-RH) é um decapeptídeo que causa a liberação de LH e FSH da pituitária. Neste teste, ambas as gonadotropinas deverão apresentar um incremento de pelo menos duas vezes o valor da amostra basal. Ocorre, portanto, uma avaliação da capacidade da pituitária em responder a um estímulo. A maioria das mulheres normais responde com aumentos de 2-5 vezes o valor basal. A resposta máxima do LH usualmente antecede a do FSH. Respostas fracas podem ser encontradas em doença hipotalâmica, hipopituitarismo, hipogonadismo hipogonadotrófico e pacientes anoréxicos. Respostas exageradas podem ser vistas em alguns casos de síndrome do ovário policístico.

TESTE DE ESTÍMULO DO LH APÓS LHRH

Codigo: TELHGONAD

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Não é necessário jejum. Coletar amostra basal. Administrar via endovenosa 100 ug de Gn RH (HRF/GONADORELINA). Coletar amostras de soro nos tempos 15, 30, 45 e 60 minutos. Dosar LH nos tempos coletados. Durante o teste o paciente não pode fumar, andar, comer e beber.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação da reserva gonadotrófica em indivíduos com retardo puberal ou hipogonadismo.

TEOFILINA

Codigo: TEOFI

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Colher 2 horas após a dose oral de teofilina, ou conforme orientação médica. Se o exame não for realizado no mesmo dia, congelar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Turbidimetria

Interpretação: Uso: avaliação da concentração sérica da teofilina (droga terapêutica). A teofilina é uma metilxantina, usada comumente no tratamento da asma e da doença pulmonar obstrutiva crônica. Seus efeitos tóxicos são encontrados em pacientes com náuseas, vômitos, taquicardia, arritmias e convulsões. Interferentes: eritromicina, fenobarbital, cimetidina, fumo, alopurinol, propanolol, anticoncepcionais orais.

TESTE DE ESTÍMULO DE PEPTÍDEO C APÓS GLUCAGON

Codigo: TEPCGLUCAG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal. Administrar Glucagon 1 mg via endovenosa . Coletar amostra após 6 minutos. Dosar Peptídeo C nas duas amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Avaliação da reserva pancreática (função da célula beta).

TESTE DE ESTÍMULO DE PROLACTINA APÓS TRH

Codigo: TEPROLTHR

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de 4 - 8 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar amostra basal. Administrar TRH ( 200 ug) via endovenosa( infusão em 30 segundos). Coletar amostras de sangue nos tempos 15, 30, 45 e 60 minutos. Dosar Prolactina em todas as amostras

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação das reservas de TSH e prolactina; avaliação da supressão do TSH por hormônios tireoidianos; confirmação de hipertireoidismo endógeno; monitoramento da terapêutica de supressão hormonal. O TRH é um hormônio liberador de tirotropina sintético, com potente atividade estimuladora da liberação de prolactina e TSH. O principal uso deste teste é a avaliação de pacientes com suspeita de insuficiência pituitária, freqüentemente combinada com teste de liberação de gonadotropinas. Em indivíduos normais, o TSH plasmático sobe rapidamente após a administração de TRH. Em pacientes com tirotoxicose, hipotireoidismo secundário ou insuficiência pituitária primária, há resposta reduzida devido à supressão do feedback da via pituitária. Os níveis de prolactina normalmente devem subir de 2 a 3 vezes o valor basal. Respostas de TSH insuficientes também podem ocorrer em doenças como depressão, síndrome de Cushing, acromegalia e uso de medicamentos.

TESTE DE ESTIMULO RENINA/ALDOSTERONA

Codigo: TEREALDEAM

Material: soro + plasma com EDTA

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum de 12 horas - primeira coleta as 9 horas (o paciente deverá vir ao Laboratório as 8 horas ) Manter o paciente em repouso com veia cateterizada durante 60 minutos antes a coleta. Colher amostra basal para dosar Renina e Aldosterona. Solicitar que o paciente ande (deambule) por 4 horas e coletar novamente material para as dosagens de Renina e Aldosterona.

Temperatura: Congelar a - 4oC

Método: Radioimunoensaio

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial da hipertensão arterial; diferenciação entre aldosteronismo primário e secundário; monitoramento da terapia com mineralocorticóides; seguimento de portadores de defeito da 21-hidroxilase em tratamento. Valores diminuídos: hiperaldosteronismo primário. Valores aumentados: hipertensão renovascular.

TESTOSTERONA LIVRE

Codigo: TESTL

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Calculada

Interpretação: Uso: avaliação da fração ativa da testosterona; avaliação do hirsutismo em mulheres (principalmente quando os níveis de testosterona total estão normais). Valores aumentados: hirsutismo (mais de 30% das mulheres com hirsutismo apresentam testosterona total com níveis normais), tumor virilizante de adrenal, síndrome do ovário policístico. Valores diminuídos: hipogonadismo.

TESTOSTERONA TOTAL

Codigo: TESTO

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminométrico

Interpretação: Uso: avaliação do hirsutismo; diagnóstico de tumores virilizantes; diagnóstico do hipogonadismo masculino; avaliação de precocidade sexual idiopática; avaliação de pseudopuberdade precoce. Valores aumentados: hirsutismo idiopático (elevação discreta em mulheres), ovários policísticos, virilização, tumores ovarianos virilizantes (níveis muito elevados). Valores diminuídos: hipogonadismo de origem testicular.

TESTOSTERONA BIODISPONÍVEL

Codigo: TESTOBIO

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminométrico

Interpretação: Uso: avaliação do hirsutismo; diagnóstico de tumores virilizantes; diagnóstico do hipogonadismo masculino; avaliação de precocidade sexual idiopática; avaliação de pseudopuberdade precoce. Valores aumentados: hirsutismo idiopático (elevação discreta em mulheres), ovários policísticos, virilização, tumores ovarianos virilizantes (níveis muito elevados). Valores diminuídos: hipogonadismo de origem testicular.

TESTOSTERONA TOTAL - Curva

Codigo: TESTOCURVA

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminométrico

Interpretação: Uso: avaliação do hirsutismo; diagnóstico de tumores virilizantes; diagnóstico do hipogonadismo masculino; avaliação de precocidade sexual idiopática; avaliação de pseudopuberdade precoce. Valores aumentados: hirsutismo idiopático (elevação discreta em mulheres), ovários policísticos, virilização, tumores ovarianos virilizantes (níveis muito elevados). Valores diminuídos: hipogonadismo de origem testicular.

TETANO - Anticorpos

Codigo: TETA

Material: soro

Volume: 1.5 mL

Coleta: Coletar soro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Radioimunoensaio

Interpretação: Uso : Tétano é uma doença infecciosa, causada pela ação da exotoxina do Clostridium tetani sobre as células motoras do sistema nervoso. Caracteriza-se pela hipertonia da musculatura estriada, generalizada ou não. Patogenia Condições para que se instale o tétano no homem: - Existência de solução de continuidade no revestimento cutâneo mucoso e/ou uma víscera; - Penetração no organismo de esporos tetânicos; - Ausência ou insuficiência de luminosidade.

TESTE DE ESTÍMULO DE TESTOSTERONA APÓS HCG

Codigo: TETESTOHCG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal para dosagem de Testosterona. Administrar via intramuscular 1500 UI de HCG (pregnyl) . Coleta da amostra após 72 horas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Avaliação funcional das células de Leydig testiculares; diagnóstico de hipogonadismo hipogonadotrófico. Os portadores de doença gonadal primária apresentam uma resposta diminuída e os portadores de insuficiência gonadal secundária ou hipotalâmica tem resposta normal.

TESTE DE SUPRESSÃO DO TSH APÓS L-TIROXINA

Codigo: TETSHSUTRH

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e coletar amostra basal. Administrar levotiroxina (3 mg) via oral. Coletar amostra se sangue após 7 dias para dosagem de TSH.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação das reservas de TSH e prolactina; avaliação da supressão do TSH por hormônios tireoidianos; confirmação de hipertireoidismo endógeno; monitoramento da terapêutica de supressão hormonal. O TRH é um hormônio liberador de tirotropina sintético, com potente atividade estimuladora da liberação de prolactina e TSH. O principal uso deste teste é a avaliação de pacientes com suspeita de insuficiência pituitária, freqüentemente combinada com teste de liberação de gonadotropinas. Em indivíduos normais, o TSH plasmático sobe rapidamente após a administração de TRH. Em pacientes com tirotoxicose, hipotireoidismo secundário ou insuficiência pituitária primária, há resposta reduzida devido à supressão do feedback da via pituitária. Os níveis de prolactina normalmente devem subir de 2 a 3 vezes o valor basal. Respostas de TSH insuficientes também podem ocorrer em doenças como depressão, síndrome de Cushing, acromegalia e uso de medicamentos.

TESTE DE ESTÍMULO DO TSH APÓS TRH

Codigo: TETSHTRH

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e coletar amostra basal. Administrar TRH ( 200 ug) via endovenosa . Coletar amostras de soro nos tempos basal,15, 30 e 60 minutos. Dosar TSH em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação das reservas de TSH e prolactina; avaliação da supressão do TSH por hormônios tireoidianos; confirmação de hipertireoidismo endógeno; monitoramento da terapêutica de supressão hormonal. O TRH é um hormônio liberador de tirotropina sintético, com potente atividade estimuladora da liberação de prolactina e TSH. O principal uso deste teste é a avaliação de pacientes com suspeita de insuficiência pituitária, freqüentemente combinada com teste de liberação de gonadotropinas. Em indivíduos normais, o TSH plasmático sobe rapidamente após a administração de TRH. Em pacientes com tirotoxicose, hipotireoidismo secundário ou insuficiência pituitária primária, há resposta reduzida devido à supressão do feedback da via pituitária. Os níveis de prolactina normalmente devem subir de 2 a 3 vezes o valor basal. Respostas de TSH insuficientes também podem ocorrer em doenças como depressão, síndrome de Cushing, acromegalia e uso de medicamentos.

TOXOPLASMA GONDII - Detecção por PCR

Codigo: TGPCR

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Pode também ser realizado em Líquido amniótico - 3,0 mL( enviar na propria seringa)

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nested-PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase)

Interpretação: Uso: diagnóstico da toxoplasmose. Interpretação: em indivíduos sadios, em geral, a doença é assintomática ou pode manifestar-se como um quadro febril com adenopatia (síndrome mononucleose-like). A infecção pode ser especialmente grave em alguns indivíduos, como crianças com infecção congênita e pacientes imunossuprimidos (por exemplo, AIDS, transplantes de órgãos), com manifestações sistêmicas ou de comprometimento de diferentes órgãos, como pulmão, fígado etc.

TESTE DE GRAVIDEZ - TIG

Codigo: TIG

Material: urina - amostra isolada

Volume: 40.0 mL

Coleta: Urina amostra isolada

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de gravidez.

TIOCIANATO

Codigo: TIO

Material: urina do final da jornada de trabalho

Volume: 30.0 mL

Coleta: Coletar urina do final da jornada de trabalho.

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: Espectrofotometria na região do UV-VIS.

Interpretação: Uso: monitoramento da terapia com nitroprussiato. Indivíduos fumantes apresentam uma concentração plasmática de tiocianato mais elevada, devido à presença de ácido cianídrico no tabaco.

TIROGLOBULINA

Codigo: TIREO

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Se o exame não for realizado no mesmo dia refrigerar a amostra. Informar se o paciente faz uso de algum tipo de medicamento e se há um tipo de patologia tireoidiana.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação e acompanhamento de carcinomas; monitoramento do tratamento de pacientes tireoidectomizados. A tireoglobulina é uma glicoproteína produzida pelas células acinares tireoidianas, sendo o principal componente do colóide dos folículos tireoidianos. Valores aumentados: tumor papilífero, tumor folicular, tireoidites autoimunes, doença de Graves. Após tireoidectomia total, valores menores que 6 ng/mL são indicativos de ausência de tecido remanescente. É importante fazer a determinação dos anticorpos anti tireoglobulina juntamente com a dosagem da Tireoglobulina . Caso sejam positivos , falseiam o resultado da Tireoglobulina sérica e este exame está contra indicado.

TIREOGLOBULINA COM ÍNDICE DE RECUPERAÇÃO

Codigo: TIREO2

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Se o exame não for realizado no mesmo dia refrigerar a amostra. Informar se o paciente faz uso de algum tipo de medicamento e se há um tipo de patologia tireoidiana.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação e acompanhamento de carcinomas; monitoramento do tratamento de pacientes tireoidectomizados. A tireoglobulina é uma glicoproteína produzida pelas células acinares tireoidianas, sendo o principal componente do colóide dos folículos tireoidianos. Valores aumentados: tumor papilífero, tumor folicular, tireoidites autoimunes, doença de Graves. Após tireoidectomia total, valores menores que 6 ng/mL são indicativos de ausência de tecido remanescente. É importante fazer a determinação dos anticorpos anti tireoglobulina juntamente com a dosagem da Tireoglobulina . Caso sejam positivos , falseiam o resultado da Tireoglobulina sérica e este exame está contra indicado.

TIROSINA

Codigo: TIRO

Material: Plasma heparinizado

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Interpretação: Uso: avaliação de anomalias hereditárias ou metabólicas.

TESTE DE LIBERAÇÃO DE CORTISOL APÓS CORTROSINA

Codigo: TLCRTCORTR

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coleta da amostra basal para dosar Cortisol . Administrar via endovenosa uma ampola de cortrosina simples (ACTH sintético 0,25 mg). Coletar amostras de soro nos tempos 30, 60 e 90 minutos . Dosar cortisol em todos os tempos.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: determinação da resposta adrenal ao ACTH; diagnóstico diferencial de insuficiência adrenal. Este teste, ao utilizar uma forma sintética de ACTH de ação rápida, causa um aumento súbito na concentração do cortisol sérico. Em pacientes com insuficiência adrenal, não existem mudanças na concentração do cortisol. Pacientes com causas secundárias de insuficiência adrenal apresentam mudanças pequenas na cortisolemia, devendo ser investigados com outros protocolos. Na doença de Addison, os valores não apresentam alterações (resposta normal ao teste exclui insuficiência adrenal primária), enquanto que em hiperplasia adrenal congênita, os níveis de cortisol sobem 4-6 vezes o valor basal.

TESTE DE MISTURA PARA TTPA PROLONGADO

Codigo: TMTAP

Material: plasma citratado

Volume: 1.0 mL

Coleta: Não é necessário jejum. Informar se o paciente faz uso de algum tipo de anticoagulante. Coletar plasma citratado

Temperatura: Ambiente

Método: Fibrômetro e coagulômetro

Interpretação: Uso: controle terapêutico de anticoagulantes orais; avaliação da função hepática e desordens de coagulação. Devido às diferenças de sensibilidade das tromboplastinas obtidas em diferentes fontes, é recomendada uma padronização, utilizando-se uma tromboplastina de referência mundial (INR - International Normalization Ratio). Os pacientes que utilizam anticoagulantes orais, em fase estável de anticoagulação, podem ser monitorados de um modo mais racional e seguro, utilizando este parâmetro.

TOPIRAMATO

Codigo: TOPIR

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Coleta de soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunoensaio de Fluorescência Polarizada (FPIA)

Interpretação: - Este exame é útil para o acompanhamento de indivíduos que fazem uso de topiramato, um medicamento utilizado no tratamento de epilepsia, enxaqueca e de algumas doenças psiquiátricas, como o distúrbio bipolar. A monitorização da terapêutica com topiramato permite a individualização do tratamento e, com isso, a otimização dos resultados.

TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgG (IFI)

Codigo: TOXI1

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Se o exame não for realizado no mesmo dia refrigerar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescência indireta

Interpretação: Uso: diagnóstico de infecção pregressa da toxoplasmose. A pesquisa de anticorpos pela técnica de IF é específica e sensível, porém depende de muitas variáveis, que devem ser bem padronizadas. Por ser uma técnica manual, apesar de fácil execução e custo relativamente baixo, está sendo substituída por procedimentos automatizados (EIA, MEIA, etc.). Tem sua aplicação bem definida, sendo utilizada na avaliação de perfis nas diversas fases da doença.

TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgM (IFI)

Codigo: TOXI2

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Se o exame não for realizado no mesmo dia refrigerar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração.

Método: Imunofluorescência indireta

Interpretação: Uso: diagnóstico da fase aguda da toxoplasmose. A pesquisa de anticorpos IgM pela técnica de imunofluorescência indireta está sujeita a resultados falso positivos (pela interferência de fatores reumatóides com freqüência presentes no soro) e falso negativos (pela competição de anticorpos IgG). É necessária a associação com outras técnicas para o diagnóstico (imunoensaios por captura, etc.).

TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgG no LCR

Codigo: TOXLG

Material: liquor

Volume: 2.0 mL

Coleta: Médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzima Imunoensaio Microparticula

Interpretação: Uso: diagnóstico da encefalite toxoplásmica. Na encefalite toxoplásmica, alguns autores referem maior quantidade de anticorpos do tipo IgG no LCR do que no soro. Ver Toxoplasmose - Anticorpos IgM.

TOXOPLASMOSE NEONATAL - Anticorpos IgM

Codigo: TOXNE

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel filtro

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio.

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: Imunofluorimétrico / IFI

Interpretação: -

TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgA (ELISA)

Codigo: TOXO

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no momento refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente. Jejum 4 horas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Os anticorpos IgA podem permanecer positivos alguns meses após a fase aguda da toxoplasmose; juntamente com os anticorpos IgM positivo e a avidez de IgG (<30 %), formam um perfil importante como marcadores da infecção aguda. Ver Toxoplasmose - Anticorpos IgM.

TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgM (Captura)

Codigo: TOXOC

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no momento refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente. Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA - Captura

Interpretação: Uso: marcador de infecção primária (aguda). Ver Toxoplasmose - Anticorpos IgM.

TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgG (MEIA)

Codigo: TOXOG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no momento refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente. Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzima Imunoensaio Microparticula

Interpretação: Uso: diagnóstico da toxoplasmose; triagem pré-natal; verificação do estado imune da gestante. Os anticorpos anti-Toxoplasma classe IgG apresentam títulos elevados durante a fase aguda da toxoplasmose, mantendo-se por longo tempo e declinando a títulos mais baixos, permanecendo por toda a vida com variações pequenas. A pesquisa de anticorpos IgG isoladamente não é indicada para o diagnóstico laboratorial da toxoplasmose. Em casos especiais, podem ser avaliados os resultados quando as pesquisas sorológicas são realizadas em diferentes dias (sorologia pareada), considerando-se um aumento significativo de níveis de anticorpos entre as duas amostras. Pela técnica (MEIA), índice >10.0 U é considerado positivo; juntamente com anticorpos da classe IgM negativos indica infecção pregressa. Em gestantes, o diagnóstico laboratorial assume importância vital (pela possibilidade de lesão intra-uterina do feto e principalmente por não apresentarem sintomas da doença); um resultado positivo para anticorpos IgG e negativo para anticorpos IgM é suficiente para tranqüilizar o obstetra, tratando-se de uma infecção pregressa. Gestantes soronegativas para anticorpos IgG e IgM serão consideradas de alto risco, devendo ser acompanhadas com exames em intervalos de 3 em 3 meses.

TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgG

Codigo: TOXOGELI

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no momento refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente. Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico da toxoplasmose; triagem pré-natal; verificação do estado imune da gestante. Os anticorpos anti-Toxoplasma classe IgG apresentam títulos elevados durante a fase aguda da toxoplasmose, mantendo-se por longo tempo e declinando a títulos mais baixos, permanecendo por toda a vida com variações pequenas. A pesquisa de anticorpos IgG isoladamente não é indicada para o diagnóstico laboratorial da toxoplasmose. Em casos especiais, podem ser avaliados os resultados quando as pesquisas sorológicas são realizadas em diferentes dias (sorologia pareada), considerando-se um aumento significativo de níveis de anticorpos entre as duas amostras. Pela técnica (MEIA), índice >10.0 U é considerado positivo; juntamente com anticorpos da classe IgM negativos indica infecção pregressa. Em gestantes, o diagnóstico laboratorial assume importância vital (pela possibilidade de lesão intra-uterina do feto e principalmente por não apresentarem sintomas da doença); um resultado positivo para anticorpos IgG e negativo para anticorpos IgM é suficiente para tranqüilizar o obstetra, tratando-se de uma infecção pregressa. Gestantes soronegativas para anticorpos IgG e IgM serão consideradas de alto risco, devendo ser acompanhadas com exames em intervalos de 3 em 3 meses.

TOXOCARA - Anticorpos IgG

Codigo: TOXOK

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Se o exame não for realizado no mesmo dia refrigerar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico da toxocaríase . A toxocariose (larva migrans visceral) é uma infecção que resulta da invasão de órgãos por larvas de nematelmintos, como o Toxocara canis e o Toxocara cati(menos comum).Os ovos dos parasitas se desenvolvem no solo contaminado por fezes de cães e gatos infectados. Caixas de areia de crianças, onde os gatos muitas vezes defecam, trazem um risco. Os ovos podem ser transferidos diretamente para a boca, se uma criança brincar com a areia contaminada ou comê-la.Depois de deglutidos, os ovos se abrem no intestino. As larvas penetram na parede intestinal e se propagam pelo sangue. Quase qualquer tecido do corpo pode ser envolvido , particularmente o cérebro, o olho, o fígado, o pulmão e o coração. As larvas podem permanecer vivas por muitos meses, causando lesão por migração aos tecidos e inflamação em torno delas.A toxocariose geralmente produz infecção relativamente leve em crianças com 2 a 4 anos, mas também podem ser afetados crianças com mais idade e adultos. Os sintomas podem começar após várias semanas de infecção ou podem demorar vários meses, dependendo da intensidade e do número de exposições e da sensibilidade da pessoa às larvas. Febre, tosse ou sibilos e hepatomegalia podem desenvolver-se primeiro. Algumas pessoas têm erupção cutânea, esplenomegalia e pneumonia recorrente. Crianças de mais idade tendem a não apresentar sintomas ou estes são leves, mas podem desenvolver lesão ocular que comprometa a visão e que pode ser confundida com tumor maligno do olho.Podemos suspeitar de toxocariose numa pessoa que tenha altos níveis de eosinófilos, hepatomegalia, inflamação dos pulmões, febre e altos níveis de anticorpos no sangue. ( fonte : gastronews )

TOXOCARA - Anticorpos IgM

Codigo: TOXOKM

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Coletar sangue total sem anticoagulante, centrifugar, separar o soro e enviar.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescência Indireta

Interpretação: Uso: diagnóstico da toxocaríase . A toxocariose (larva migrans visceral) é uma infecção que resulta da invasão de órgãos por larvas de nematelmintos, como o Toxocara canis e o Toxocara cati(menos comum).Os ovos dos parasitas se desenvolvem no solo contaminado por fezes de cães e gatos infectados. Caixas de areia de crianças, onde os gatos muitas vezes defecam, trazem um risco. Os ovos podem ser transferidos diretamente para a boca, se uma criança brincar com a areia contaminada ou comê-la.Depois de deglutidos, os ovos se abrem no intestino. As larvas penetram na parede intestinal e se propagam pelo sangue. Quase qualquer tecido do corpo pode ser envolvido , particularmente o cérebro, o olho, o fígado, o pulmão e o coração. As larvas podem permanecer vivas por muitos meses, causando lesão por migração aos tecidos e inflamação em torno delas.A toxocariose geralmente produz infecção relativamente leve em crianças com 2 a 4 anos, mas também podem ser afetados crianças com mais idade e adultos. Os sintomas podem começar após várias semanas de infecção ou podem demorar vários meses, dependendo da intensidade e do número de exposições e da sensibilidade da pessoa às larvas. Febre, tosse ou sibilos e hepatomegalia podem desenvolver-se primeiro. Algumas pessoas têm erupção cutânea, esplenomegalia e pneumonia recorrente. Crianças de mais idade tendem a não apresentar sintomas ou estes são leves, mas podem desenvolver lesão ocular que comprometa a visão e que pode ser confundida com tumor maligno do olho.Podemos suspeitar de toxocariose numa pessoa que tenha altos níveis de eosinófilos, hepatomegalia, inflamação dos pulmões, febre e altos níveis de anticorpos no sangue. ( fonte : gastronews )

TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgG e IgM no LCR

Codigo: TOXOL

Material: liquor

Volume: 2.0 mL

Coleta: Médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzima Imunoensaio Microparticula

Interpretação: Uso: diagnóstico da encefalite toxoplásmica. Na encefalite toxoplásmica, alguns autores referem maior quantidade de anticorpos do tipo IgG no LCR do que no soro. Ver Toxoplasmose - Anticorpos IgM.

TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgM (MEIA)

Codigo: TOXOM

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no momento refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente. Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzima Imunoensaio Microparticula

Interpretação: Uso: diagnóstico da fase aguda da toxoplasmose. O diagnóstico laboratorial da toxoplasmose através da pesquisa de anticorpos contra o parasita é classicamente usado na prática médica. A presença de anticorpos anti IgM, até os últimos anos, era considerada fase aguda da doença. Com o advento de técnicas imunoenzimáticas mais sensíveis, detecta-se anticorpos IgM no soro por longo tempo, ocasionalmente por meses ou anos. Existem vários marcadores de infecção recente que podem auxiliar no diagnóstico da toxoplasmose, entre eles o teste de avidez de IgG, anticorpos IgA e IgE e a pesquisa do antígeno através de técnicas de PCR (no sangue ou líquido amniótico). Os resultados pela técnica imunoenzimática (MEIA) podem significar infecção recente, quando os índices forem maiores que 3.0 (anticorpos IgM). O diagnóstico laboratorial da toxoplasmose em gestantes, por não apresentarem sinais clínicos da doença (em mais de 90% dos casos), tem uma importância vital (na presença de anticorpos IgM, é importante realizar vários ensaios para elucidar a fase da infecção).

TOXOPLASMOSE - Anticorpos IgM

Codigo: TOXOMEL

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no momento refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente. Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico da fase aguda da toxoplasmose. O diagnóstico laboratorial da toxoplasmose através da pesquisa de anticorpos contra o parasita é classicamente usado na prática médica. A presença de anticorpos anti IgM, até os últimos anos, era considerada fase aguda da doença. Com o advento de técnicas imunoenzimáticas mais sensíveis, detecta-se anticorpos IgM no soro por longo tempo, ocasionalmente por meses ou anos. Existem vários marcadores de infecção recente que podem auxiliar no diagnóstico da toxoplasmose, entre eles o teste de avidez de IgG, anticorpos IgA e IgE e a pesquisa do antígeno através de técnicas de PCR (no sangue ou líquido amniótico). Os resultados pela técnica imunoenzimática (MEIA) podem significar infecção recente, quando os índices forem maiores que 3.0. O diagnóstico laboratorial da toxoplasmose em gestantes, por não apresentarem sinais clínicos da doença (em mais de 90% dos casos), tem uma importância vital (na presença de anticorpos IgM, é importante realizar vários ensaios para elucidar a fase da infecção).

TREPONEMA PALLIDUM - Pesquisa

Codigo: TP

Material: secreção lesao peniana

Volume: Variável

Coleta: Confeccionar esfregaço em lâmina da secreção. Não enviar swab.

Temperatura: Ambiente

Método: Fontana

Interpretação: Uso: diagnóstico da sífilis. A pesquisa dos espiroquetas de Treponema pallidum no material obtido da lesão confirma o diagnóstico da sífilis primária ou secundária. Os testes sorológicos só dão resultado positivo mais tarde (geralmente). O exame em campo escuro pode ser, na fase primária, o único meio de se estabelecer o diagnóstico de sífilis. Habitualmente a sífilis é diagnosticada sorologicamente.

TREPONEMA PALLIDUM - Anticorpos IgM

Codigo: TPM

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas.

Temperatura: Sob refrieração

Método: ELISA - Captura

Interpretação: Uso: diagnóstico de fase aguda da sífilis. A pesquisa de anticorpos anti-Treponema pallidum por captura (ELISA) é muito sensível para sífilis congênita (100%), sendo menos específica para sífilis primária (82%), secundária (60%), neuro sífilis (34%) e sífilis tratada (11%).

TESTE DE ESTÍMULO DE PROLACTINA APÓS CORTROSINA

Codigo: TPRCORT

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de 12 horas , manter o paciente em repouso durante 30 minutos e colher a primeira amostra de sangue ( basal ). Injetar EV TRH ( Hormonio Tireo Estimulante ) - 200 microgramas e colher as amostras de sangue nos tempos 15,30,60 e 120 minutos.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação das reservas de TSH e prolactina; avaliação da supressão do TSH por hormônios tireoidianos; confirmação de hipertireoidismo endógeno; monitoramento da terapêutica de supressão hormonal. O TRH é um hormônio liberador de tirotropina sintético, com potente atividade estimuladora da liberação de prolactina e TSH. O principal uso deste teste é a avaliação de pacientes com suspeita de insuficiência pituitária, freqüentemente combinada com teste de liberação de gonadotropinas. Em indivíduos normais, o TSH plasmático sobe rapidamente após a administração de TRH. Em pacientes com tirotoxicose, hipotireoidismo secundário ou insuficiência pituitária primária, há resposta reduzida devido à supressão do feedback da via pituitária. Os níveis de prolactina normalmente devem subir de 2 a 3 vezes o valor basal. Respostas de TSH insuficientes também podem ocorrer em doenças como depressão, síndrome de Cushing, acromegalia e uso de medicamentos.

TESTE DE ESTÍMULO DE PROLACTINA APÓS AMPLICTIL

Codigo: TPRLAMPLIC

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar da amostra basal. Administrar via oral bromoergocriptina ( PARLODEL - dose de 2,5 mg) .Coletar amostras de sangue nos tempos 60,120,180,240 e 360 minutos. Dosar Prolactina em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Avaliação da reserva de prolactina e hiperprolactinemia .Útil no diagnóstico de prolactinomas e desordes hipotalâmicas

TESTE DE ESTÍMULO DE PROLACTINA APÓS PLASIL

Codigo: TPRLPLASIL

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coleta da amostra basal. Administrar 1 ampola de plasil 10 mg endovenosa. Coletar amostras de sangue nos tempos 30, 60 e 120 minutos. Dosar Prolactina em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Avaliação da reserva de prolactina e hiperprolactinemia. Útil no diagnóstico de prolactinomas e desordes hipotalâmicas Resposta normal: aumento 3 vezes os níveis basais ou maior que 20 ng/mL.

TRAB - ANTICORPO ANTI RECEPTOR DE TSH

Codigo: TRAB

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum de 8 horas. Anotar uso de medicamentos, em especial drogas anti-tireoideanas e hormônios tireoideanos. Enviar amostra congelada.

Temperatura: Congelar

Método: Eletroquimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação, diagnóstico e acompanhamento de doença de Graves. Os anticorpos anti-receptores de TSH são dirigidos contra epítopos do receptor de TSH. Existem duas classes de TRAB potencialmente associadas a distúrbios da tireóide: (a) anticorpos tireoestimuladores, causadores do hipertireoidismo de Graves, e (b) anticorpos bloqueadores, que impedem a ligação do TSH. Estes anticorpos podem ser encontrados sozinhos ou em conjunto em doença de Graves e em raros casos de tireoidite de Hashimoto. Sua determinação é útil na predição de recidivas após tratamento e também no diagnóstico de hipertireoidismo neonatal.

TRANSFERRINA

Codigo: TRAN

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nefelometria

Interpretação: Uso: avaliação do metabolismo do ferro (especialmente na investigação das anemias microcíticas e da hemocromatose). A transferrina é a principal beta globulina, responsável pelo transporte dos íons férricos dos depósitos de ferro intracelulares ou da ferritina mucosa para a medula óssea, onde os precursores dos eritrócitos e dos linfócitos possuem receptores de transferrina nas suas superfícies. Variações ocorrem em suas concentrações em resposta à deficiência de ferro e com doenças crônicas, retornando ao normal após o tratamento. Normalmente apenas um terço da transferrina plasmática encontra-se sob a forma saturada. Sua concentração se correlaciona com a capacidade total de ligação do ferro (TIBC). As estratégias atuais para avaliar a hemocromatose incluem as determinações do ferro e da transferrina (por imunoensaio nefelométrico), com o cálculo do percentual de saturação como melhor índice para a identificação de casos previamente não reconhecidos. Interferentes: estrógenos +, anticoncepcionais orais +, corticosteróides -, testosterona -, corticotrofina -, dextran -.

TRANSFERRINA DEFICIENTE DE CARBOHIDRATO

Codigo: TRANDC

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Coleta de soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia de afinidade / Espectrometria de massa

Interpretação: -

TRANSCOBALAMINA

Codigo: TRANSCO

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Não ingerir álcool 24h antes do exame. Paciente não deve fazer uso de antagonistas do ácido fólico, methotrexane, aminoglicosídeos. Enviar amostra protegida da luz.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação da deficiência de vitamina B12. A vitamina B12 (cobalamina) tem um peso molecular de 1355 daltons. É a única vitamina sintetizada exclusivamente por microorganismos, sendo estocada primariamente no fígado sob a forma de adenosilcobalamina. É importante na hematopoiese e função neuronal. Valores aumentados: insuficiência renal crônica, diabetes, insuficiência cardíaca grave, leucemias, alguns carcinomas, doenças no fígado. Valores diminuídos: deficiência de vitamina B12, síndromes de má absorção, dieta vegetariana, desordens congênitas, deficiência de ferro, deficiência de folato (ácido fólico).

TRICLOROCOMPOSTOS TOTAIS

Codigo: TRC

Material: urina do final da jornada de trabalho

Volume: 30,0 mL

Coleta: Coletar urina no final da jornada de trabalho.

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: Espectrofotometria

Interpretação: Os hidrocarbonetos alifáticos clorados são absorvidos pela via respiratória e também pela pele íntegra, exercendo ação irritante e depressora do sistema nervoso central. O processo de eliminação dos triclorocompostos totais é relativamente lento, podendo ocorrer certo acúmulo destes e de seus metabólitos, em caso de exposição freqüente. O tricloroetano (TCE) e o ácido tricloroacético (TCA) são os principais metabólitos encontrados no sangue e na urina, sendo que a proporção entre as partes eliminadas varia de uma substância para outra.

TRIAGEM MINIMA PARA ERROS INATOS DO METABOLISMO

Codigo: TRIAMINIMA

Material: urina e plasma

Volume: 50 mL de urina e 4 mL de plasma heparinizado.

Coleta: Urina : Coletar 30,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril. Sangue : Coletar 5,0 mL de Sangue com Heparina, separar o plasma, congelar e enviar.

Temperatura: Congelar

Método: Diversos

Interpretação: -

TRIAGEM DE DOENÇAS LISSOSSÔMICAS DE DEPÓSITO

Codigo: TRIAMLISO

Material: urina e plasma

Volume: 50 mL de urina e 4 mL de plasma heparinizado.

Coleta: Urina : Coletar 50,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril. Sangue : Coletar 5,0 mL de Sangue com Heparina, separar o plasma, congelar e enviar.

Temperatura: Congelar

Método: Diversos

Interpretação: -

TRIAGEM AMPLIADA PARA ERROS INATOS DO METABOLISMO

Codigo: TRIAMPLIAD

Material: urina e plasma

Volume: 50 mL de urina e 4 mL de plasma heparinizado.

Coleta: Urina : Coletar 50,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril. Sangue : Coletar 5,0 mL de Sangue com Heparina, separar o plasma, congelar e enviar.

Temperatura: Congelar

Método: Diversos

Interpretação: -

TRICÍCLICOS - ANTIDEPRESSIVOS

Codigo: TRICI

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fluorescência Polarizada

Interpretação: Uso: controle terapêutico. Os tricíclicos (TAD) são largamente usados como antidepressivos, estando freqüentemente envolvidos em tentativas de suicídio (por esta razão deve-se indicar no pedido se o que se deseja é controle individual de dose ou pesquisa de "overdose"). Os TAD apresentam uma estreita "janela terapêutica", isto é, sua dose terapêutica é próxima da dose tóxica, havendo grandes variações pessoais. Negros geralmente apresentam níveis sangüíneos 50% maiores que brancos, para uma mesma dose. Sintomas de "overdose" podem ser assemelhar àqueles que originam a prescrição. Um índice sugestivo de "overdose" é o alargamento de QRS >100mseg. Estudos recentes mostram que existe pouca relação entre a dose oral e plasmática, principalmente em crianças adolescentes. Os idosos tendem a ter níveis mais altos que jovens, com a mesma dose.

TRIGLICÉRIDES

Codigo: TRIGL

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum obrigatório de 12 a 14 horas. Dieta estável duas semanas antes da realização do teste.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático / automatizado

Interpretação: Uso: diagnóstico e acompanhamento de dislipidemias; avaliação de amostras lipêmicas no laboratório. Os triglicerídeos são moléculas compostas de uma molécula de glicerol com três moléculas de ácidos graxos, que podem ser saturados ou insaturados. Os triglicerídeos ocorrem em animais e vegetais; em humanos podem ser provenientes de fontes exógenas, por ingestão ou endógenas por síntese primariamente hepática. Têm como função permitir ao organismo a estocagem de moléculas com longas cadeias de carbono, úteis em processos de formação de energia em estados de jejum prolongado. Estas moléculas altamente energéticas constituem 95% das gorduras estocadas nos tecidos, sendo transportadas no plasma nas lipoproteínas (VLDL, quilomícrons e LDL). Quando os triglicerídeos são metabolizados, seus ácidos graxos são liberados, havendo fornecimento de energia, enquanto sua porção glicerol é reciclada para a formação de outros triglicerídeos. A manutenção dos níveis plasmáticos de triglicerídeos depende de uma série de fatores metabólicos e orgânicos, sendo reconhecido que, após a ingestão de gorduras, suas concentrações encontram-se em níveis elevados. As concentrações séricas de triglicerídeos devem ser avaliadas levando-se em consideração que seus níveis são extremamente variáveis, sendo que determinações separadas por um ou dois dias podem resultar muito diferentes. Portanto, valores elevados devem ser confirmados em ocasiões posteriores. Os níveis de triglicerídeos não são normalmente encarados como fatores independentes de risco para doença cardíaca coronariana. Valores aumentados: dislipidemias (deficiência de lipoproteína lipase, deficiência de Apo-CII, hipertrigliceridemia familiar, disbetalipoproteinemias), doenças hepáticas, xantomas, pancreatites, síndrome nefrótica, doenças de estocagem, hipotireoidismo, diabetes mellitus, alcoolismo, gota, gravidez, doenças agudas, uso de certos medicamentos (contraceptivos orais, estrogênios em altas dosagens, betabloqueadores, hidroclorotiazida, esteróides anabolizantes, corticosteróides). Certos valores estão associados a algumas condições (até 250, não associado a nenhum estado patológico; 250-500, associado à doença vascular periférica; superior a 500, associado a risco de pancreatites; superior a 1000, associado a hiperlipidemias, especialmente tipo I e V, risco de pancreatites; superior a 5000, associado a xantoma eruptivo, arco corneal, lipemia retinal e hepatoesplenomegalia). Valores diminuídos: abetalipoproteinemias, desnutrição, alteração em hábitos dietéticos recentes (especialmente regimes), perda de peso recente, exercício vigoroso e uso de medicamentos (bloqueadores de receptores alfa-1). Hipertrigliceridemia está associada com o uso de diuréticos (tiazidicos) e beta adrenérgicos.

TRIPSINA IMUNOREATIVA - Soro

Codigo: TRIP

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Coletar soro .

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Radioimunoensaio

Interpretação: Uso: detecção precoce da fibrose cística. A fibrose cística é uma doença genética que causa problemas de absorção nos recém-nascidos e nas crianças, sendo responsável por anormalidades na secreção do muco, disfunção pancreática, problemas hepáticos, anormalidades na genitália masculina e insuficiência respiratória. Valores aumentados: pancreatite aguda, insuficiência renal crônica, doenças hepáticas, úlcera péptica (ocasional), fibrose cística (cordão umbilical - RN). Valores diminuídos: pancreatite crônica.

TRIAGEM DE PORFIRINAS URINÁRIAS

Codigo: TRIPOR

Material: urina - amostra isolada

Volume: 30.0 mL

Coleta: Enviar uma alíquota de 30.0 mL de urina, proteger da luz, refrigerar e enviar.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Químico analítico

Interpretação: Uso: diagnóstico das porfirias. Valores aumentados: porfiria intermitente aguda, porfiria eritropoiética congênita, coproporfiria hereditária, porfiria cutânea tarda (PCT).

TRIPSINA IMUNOREATIVA

Codigo: TRIPS

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel filtro

Coleta: Colher uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Enviar refrigerado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorimétrico

Interpretação: Uso: detecção precoce da fibrose cística. A fibrose cística é uma doença genética que causa problemas de absorção nos recém-nascidos e nas crianças, sendo responsável por anormalidades na secreção do muco, disfunção pancreática, problemas hepáticos, anormalidades na genitália masculina e insuficiência respiratória. Valores aumentados: pancreatite aguda, insuficiência renal crônica, doenças hepáticas, úlcera péptica (ocasional), fibrose cística (cordão umbilical - RN). Valores diminuídos: pancreatite crônica.

TRIAGEM TOXICOLÓGICA

Codigo: TRITO

Material: urina - amostra isolada

Volume: 50,0 mL

Coleta: Coletar urina amostra isolada, se não realizado no mesmo dia refrigerar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fluorescência polarizada

Interpretação: Uso: detecção de drogas de abuso. Drogas dosadas nesta triagem : Fenciclidina, Benzodiazepínicos, cocaina, anfetaminas, tetrahidrocanabinol, opiáceos e barbituricos. Sinonimos e susbstacias pesquisadas: Tetrahidrocanabinol: Maconha Cocaína: Cocaína , Crack e Merla Anfetaminas: Ecstasy Opiáceos: Ou drogas opiáceas são substâncias derivadas do ópio. Todas produzem analgesia (diminuem a dor) e uma hipnose (aumentam o sono). Em função disso, recebem o nome de narcóticos sendo também chamadas de drogas hipnoanalgésicas ou analgésicos narcóticos. São Classificadas como substancias entorpecentes e compreendem 3 grupos: Opiáceos naturais: Ópio, Pó de Ópio, Morfina, Codeína; Opiáceos Semi-sintéticos: Heroína Opiáceos sintéticos ou opióides: Zipeprol, Metadona Fenciclidina: A fenciclidina (PCP, pó-de-anjo) desenvolveu-se no final da década de 50 como um anestésico, um forte redutor da sensação dolorosa. O uso médico de PCP foi interrompido em 1962 porque os doentes que o tomaram apresentavam, com frequência, intensa ansiedade e delírios e alguns tornaram-se temporariamente psicóticos. A PCP apareceu como droga de rua em 1967 e, frequentemente, foi vendida fraudulentamente como marijuana. Toda a PCP disponível hoje na rua é sintetizada ilegalmente. Psicofarmacos: Embora os psicofarmacos compreendam varios grupos de medicamentos, este teste detecta 2 grupos especificamente, que são os mais utilizados na pratica médica e com maior potencial em causar dependência. São pesquisados: Barbitúricos Benzodiazepínicos

TEMPO DE TROMBINA

Codigo: TROMB

Material: plasma citratado

Volume: 4.5 mL

Coleta: Colher com seringa plástica ou Vacutainer e separar o plasma logo após a coleta. Manter refrigerado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fibrômetro

Interpretação: Uso: diagnóstico e monitoramento da coagulação intravascular disseminada (CIVD); controle de terapêutica heparínica e fibrinolítica. Valores aumentados (geralmente acima de 30 segundos): presença de heparina circulante, presença de produtos de degradação da fibrina, depleção de fibrinogênio, disfibrinogenemia, doenças hepáticas, paraproteínas.

TROPONINA CARDÍACA - I

Codigo: TROPO

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Coletar soro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico do infarto do miocárdio A troponina é um complexo de três proteínas, que regula a interação da miosina com a actina no processo contrátil: a troponina T (liga o complexo a tropomiosina), a troponina C (liga o cálcio no início da contração) e a troponina I (um inibidor que bloqueia a concentração na ausência do cálcio). No infarto do miocárdio, o aumento da troponina cardíaca ocorre em paralelo com o CKMB (porém com valores muito mais elevados). Este aumento é prolongado, permitindo a detecção do infarto do miocárdio mesmo 10 dias após o início dos sintomas. A troponina I aumenta 2 a 6 horas após o infarto do miocárdio, retornando aos níveis normais somente 7 a 10 dias após o início dos sintomas. A associação entre troponina I, mioglobina e CKMB forma um perfil satisfatório para o diagnóstico e o monitoramento do infarto do miocárdio.

TROPONINA CARDIACA - T

Codigo: TROPT

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Coleta em tubos padrão ou gel separador. Eventualmente pode ser coletado com EDTA ou citrato de sódio. Não colher com heparina ou oxalato/fluoreto.

Temperatura: Sob refrigeração (preferência congelado)

Método: Eletroquioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico do infarto do miocárdio A troponina é um complexo de três proteínas, que regula a interação da miosina com a actina no processo contrátil: a troponina T (liga o complexo a tropomiosina), a troponina C (liga o cálcio no início da contração) e a troponina I (um inibidor que bloqueia a concentração na ausência do cálcio). No infarto do miocárdio, o aumento da troponina cardíaca ocorre em paralelo com o CKMB (porém com valores muito mais elevados). Este aumento é prolongado, permitindo a detecção do infarto do miocárdio mesmo 14 dias após o início dos sintomas. A troponina I aumenta 4 a 6 horas após o infarto do miocárdio, retornando aos níveis normais somente 10 a 14 dias após o início dos sintomas. A associação entre troponina I, mioglobina e CKMB forma um perfil satisfatório para o diagnóstico e o monitoramento do infarto do miocárdio. Em casos de enfarte agudo do miocárdio, os níveis de troponina T no soro aumentam cerca de 3 a 4 horas após a ocorrência de sintomas cardíacos, podendo permanecer elevados até 14 dias.

TRYPANOSOMA CRUZI - Anticorpos IgG

Codigo: TRYPG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Se o exame não for realizado no mesmo dia congelar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescência indireta

Interpretação: Uso: diagnóstico da doença de Chagas.

TRYPANOSOMA CRUZI - Anticorpos IgM

Codigo: TRYPM

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Se o exame não for realizado no mesmo dia congelar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescência indireta

Interpretação: Uso: diagnóstico da doença de Chagas.

TEMPO DE SANGRAMENTO

Codigo: TS

Material: sangue

Volume: Variável

Coleta: Paciente deve comparecer no laboratório para realização do teste.

Temperatura: Ambiente

Método: Duke

Interpretação: Ver Tempo de Sangramento e Coagulação.

TESTE DE SUPRESSÃO DO CORTISOL APÓS DEXAMETASONA

Codigo: TSCRTDEXA

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Administrar 1,0 mg de Dexametazona às 23 horas e dosar o cortisol as 8:00 horas do dia seguinte.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: determinação da resposta adrenal ao ACTH; diagnóstico diferencial de insuficiência adrenal.

TESTE DE SUPRESSÃO DO GH COM GLICOSE

Codigo: TSGHGLICOS

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de 12 horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal. Administrar via oral 75 g de glicose a 25% em adultos ou 1,75 g/kg de peso em crianças. Coletar amostras de soro nos tempos 30, 60, 90 e120 minutos. Dosar GH em todas as amostras.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação de casos com suspeita de hipersecreção autônoma de HGH. Até 10% dos indivíduos com excesso de HGH (acromegalia) apresentam valores basais de GH dentro dos parâmetros da normalidade. O excesso de GH pode ser estabelecido medindo-se a resposta de HGH após resposta de sobrecarga de glicose. Os níveis de HGH devem baixar até cerca de 2,0 ng/mL após esta supressão com carga de glicose. A incapacidade de supressão é geralmente observada em pacientes com acromegalia, embora resultados alterados também possam ser vistos em doença hepática, doença renal crônica, diabetes mellitus não controlada, desnutrição, síndrome de Laron, tirotoxicose ou ingestão de L-dopa.

TSH - HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE - Ultrasensivel

Codigo: TSH

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico do hipotireoidismo primário. O TSH é um hormônio glicoprotéico, secretado pelas células tireotróficas do lóbulo anterior da glândula pituitária, que estimula a tiróide a liberar T3 e T4, sendo controlado pelos níveis séricos destes últimos e pelo TRH hipotalâmico. Com o emprego dos ensaios ultra-sensíveis que chegam a níveis de sensibilidade de 0,01mU/L, a dosagem de TSH teve sua utilidade ampliada. Pode ser considerado o melhor exame isolado para a investigação de hipotireoidismo e hipertireoidismo. Na maioria dos pacientes com hipotireoidismo primário, os resultados de TSH são marcadamente elevados (3 a 100 vezes o normal). Os resultados de um ensaio sensível para TSH que estão dentro dos intervalos de referência excluem a disfunção tireoidiana. No hipotireoidismo subclínico o TSH está elevado; o T4 livre, o T4 total e o T3 podem apresentar níveis normais. Nas mulheres com mais de 50 anos de idade a prevalência de hipotireoidismo subclínico é de 15 - 20%. Variáveis fisiológicas que alteram os níveis de TSH: gravidez, idade, ritmo circadiano. Em alguns momentos na gravidez, o HCG compete com o TSH (funcionando como TSH), passando a dirigir a tireóide. Não é incomum encontrar, no primeiro e segundo meses da gravidez, TSH suprimido e T4 livre elevado com HCG >100.000 unidades. Interferentes: dopamina -, corticóides -, carbamazepina -, triiodotironina -, amiodarona +, clomifene +, haloperidol +, fenotiazidas +, morfina +, propiltiuracil +, TRH.

TSH - HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE - Cuva

Codigo: TSHCURVA

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico do hipotireoidismo primário. O TSH é um hormônio glicoprotéico, secretado pelas células tireotróficas do lóbulo anterior da glândula pituitária, que estimula a tiróide a liberar T3 e T4, sendo controlado pelos níveis séricos destes últimos e pelo TRH hipotalâmico. Com o emprego dos ensaios ultra-sensíveis que chegam a níveis de sensibilidade de 0,01mU/L, a dosagem de TSH teve sua utilidade ampliada. Pode ser considerado o melhor exame isolado para a investigação de hipotireoidismo e hipertireoidismo. Na maioria dos pacientes com hipotireoidismo primário, os resultados de TSH são marcadamente elevados (3 a 100 vezes o normal). Os resultados de um ensaio sensível para TSH que estão dentro dos intervalos de referência excluem a disfunção tireoidiana. No hipotireoidismo subclínico o TSH está elevado; o T4 livre, o T4 total e o T3 podem apresentar níveis normais. Nas mulheres com mais de 50 anos de idade a prevalência de hipotireoidismo subclínico é de 15 - 20%. Variáveis fisiológicas que alteram os níveis de TSH: gravidez, idade, ritmo circadiano. Em alguns momentos na gravidez, o HCG compete com o TSH (funcionando como TSH), passando a dirigir a tireóide. Não é incomum encontrar, no primeiro e segundo meses da gravidez, TSH suprimido e T4 livre elevado com HCG >100.000 unidades. Interferentes: dopamina -, corticóides -, carbamazepina -, triiodotironina -, amiodarona +, clomifene +, haloperidol +, fenotiazidas +, morfina +, propiltiuracil +, TRH.

TSH - NEONATAL

Codigo: TSHN

Material: papel filtro - sangue

Volume: 1 gota de sangue em papel filtro - Schleicher & Sc

Coleta: Colher uma gota de sangue em papel filtro (Schleicher & Schuell) vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Enviar refrigerado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorimétrico

Interpretação: Uso: diagnóstico precoce do hipotireoidismo congênito. Ver Caderno Especial - Teste do Pezinho. Estima-se que o hipotireoidismo neonatal ocorra em cerca de um em cada 3.500 a 4.000 nascimentos. O tratamento do hipotireoidismo no primeiro mês de vida elimina o desenvolvimento do retardo mental no paciente. Se o TSH estiver elevado, complementa-se o diagnóstico com T4 livre. Ocasionalmente são observados resultados falso - positivos em prematuros ou crianças severamente estressadas.

TEMPO DE SANGRAMENTO E COAGULAÇÃO

Codigo: TSTC

Material: sangue

Volume: Variável

Coleta: Paciente deve comparecer no laboratório para realização do teste.

Temperatura: Ambiente

Método: Duke, Lee- White

Interpretação: Uso: tempo de sangramento (T. S. - avaliação da hemostasia primária); tempo de coagulação (T. C. - avaliação da via intrínseca da coagulação). O tempo de sangramento alterado salienta a dificuldade para a formação de um tampão hemostático. Valores aumentados: plaquetopenia, doença de von Willebrand, uso de aspirina, mieloma múltiplo, uremia, insuficiência hepática, doença de Glanzmann, síndrome de Bernard-Soulier. O tempo de coagulação alterado confirma a presença de defeitos em fatores da coagulação. Valores aumentados: hemofilia (A e B), presença de anticoagulante circulante inespecífico ou específico (fator VII e XIII).

TESTE DE ESTÍMULO DE TESTOSTERONA APÓS CORTROSINA

Codigo: TTESCORT

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Após jejum de 12 horas, manter o paciente em repouso durante 30 minutos e colher a primeira amostra de sangue (basal). Injetar EV TRH (Hormonio Tireo Estimulante) - 200 microgramas e colher as amostras de sangue nos tempos 15,30,60 e 120 minutos.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: -

TESTE DE TOLERÂNCIA A GLICOSE

Codigo: TTGO

Material: plasma fluoretado

Volume: 1.0 mL

Coleta: Após jejum de oito horas, punção venosa com cateter e repouso de 20 minutos. Coletar a amostra basal para dosagem de glicose. Administrar via oral 75 gramas de glicose para adultos e 1,75 g/Kg de peso para crianças (máximo de 75 g). Colher amostra após 120 minutos da ingestão de glicose. Para gestantes colher nos tempos 0 (basal), 60 e 120 minutos. OBS : quando a glicemia de jejum for superior ou igual a 126 mg/dL o teste é dispensável. Se em pelo menos duas ocasiões já apresentaram estes resultados, indica diagnóstico de diabetes A amostra deverá ser plasma fluoretado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático

Interpretação: Normal : Diagnóstico de diabetes mellitus

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