Nossos Exames

Selecione a letra do exame:

HEPATITE B - Anti - HBs

Codigo: AHBS

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial, acompanhamento e prognóstico de infecção por hepatite B; avaliação de imunidade em indivíduos sujeitos a risco de contágio com HBV; avaliação de eficácia do protocolo de imunização para HBV. Os anticorpos anti-HBs estão presentes após vacinação para hepatite B (isoladamente ou em conjunto com outros marcadores). A presença de anti-HBs não é um indicador absoluto de infecção por HBV resolvida, nem de proteção de infecção futura. Títulos baixos de anti-HBs não conferem imunidade. Alguns trabalhos têm documentado que indivíduos com títulos entre 10 e 50 U de anti HBs estariam sujeitos a contaminação pelo VHB. Interferentes: uso recente de gamaglobulina hiper imune para HBV.

HISTONA - Anticorpos

Codigo: AHIST

Material: soro

Volume: 2,0mL

Coleta: Jejum obrigatório. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico de lupus induzido por drogas. Anticorpos anti-histona foram detectados em 18-53% dos pacientes com lupus eritematoso sistêmico e em 10-20% dos casos com lupus idiopático. Porém, em 95-100% dos pacientes com lupus induzido por drogas estes anticorpos estavam presentes.

HEPATITE B - HBsAg

Codigo: AU

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial, acompanhamento e prognóstico de infecção por hepatite B; triagem sorológica de doadores de sangue e de órgãos. A presença de HBsAg reagente indica contato recente com o vírus ou infecção crônica. O HBsAg e o HBeAg são os melhores mercadores da capacidade infectante. Pode ser detectado cerca de 1-7 semanas após o aparecimento dos sintomas. A persistência de reatividade para HBsAg por mais de 6 meses define o estado de portador crônico. É possível a ocorrência de falso-positivos alguns dias após a vacinação para hepatite B.

HEMOCROMATOSE C282Y e H63D

Codigo: C282

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5,0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total com EDTA e manter refrigerado. A amostra tem que ser processada antes de 48 horas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Hibridização pós PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase)

Interpretação: Uso : O teste molecular para identificação das mutações da HH é recomendado para confirmação do diagnóstico (em casos suspeitos e/ou duvidosos) e para o diagnóstico nos casos onde ainda não houve desenvolvimento de sobrecarga de ferro (crianças, adultos jovens e mulheres). A hemocromatose é a doença autossômica recessiva mais comum da espécie humana, afetando 1 em cada 200 ou 400 indivíduos na população geral. Por outro lado, a hemocromatose tem um tratamento extremamente simples baseado na retirada periódica de sangue por flebotomia. Pela alta frequência da hemocromatose na população e pelo tratamento simples, tem havido propostas de que seja iniciada a triagem de toda a população masculina adulta para a detecção dos afetados e realização do tratamento preventivo. Estudando o gene HFE em pacientes com HH, foram identificadas 2 mutações: C282Y e H63D (responsáveis pelo problema em mais de 90% dos pacientes).A mutação C282Y torna a proteína HFE incapaz de se associar com a b 2-microglobulina, que, portanto, não é expressa na membrana celular levando a um aumento significativo e permanente da afinidade do receptor de transferrina. Na proteína com a mutação H63D, a associação com b 2-microglobulina ocorre, mas há uma perda parcial de função o que leva a aumento discreto da afinidade do receptor de transferrina.

HLA B27 - Detecção por Citometria de Fluxo

Codigo: CFB27

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Citometria de Fluxo

Interpretação: A presença do antígeno HLA B27 está fortemente associada à doença espondilite anquilosante. Porém, a obtenção de um resultado positivo não indica a confirmação da doença (em aproximadamente 10% dos indivíduos normais o HLA B27 está presente). Portanto, este antígeno leucocitário não é um marcador da espondilite anquilosante, podendo ser utilizado apenas como recurso diagnóstico naqueles pacientes com achados clínicos e radiológicos sugestivos da doença.

HLA DQ2 e DQ8

Codigo: DQ2

Material: sangue total com EDTA

Volume: 3,0 mL

Coleta: Coletar 3,0 mL de sangue total com EDTA.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase)

Interpretação: A presença do antígeno HLA DQ2 e DQ8 está fortemente associada à doença celíaca. Porém, a obtenção de um resultado positivo não indica a confirmação da doença (em aproximadamente 30% dos indivíduos normais o HLA DQ2 está presente). Portanto, estes antígenos leucocitários não são um marcador da doença celíaca. Tem um alto valor preditivo negativo, ou seja, DQ2 e DQ8 negativos excluem o diagnóstico de DC com confiança de 99%.

HEXOSAMINIDASE, plasma

Codigo: ENZHEXO

Material: Plasma heparinizado

Volume: 3,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com Heparina, separar o plasma e enviar congelado.

Temperatura: Congelar

Método: Enzimático

Interpretação: -

HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE - FSH

Codigo: FSH

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total sem anticoagulante, centrifucar, separar o soro e enviar.

Temperatura: Sob refrigeração.

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de distúrbios da função gonadal; diagnóstico de tumores pituitários; diagnóstico e acompanhamento de quadros de infertilidade. O hormônio folículo estimulante (FSH ou folitropina), é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o FSH estimula o crescimento folicular, prepara os folículos ovarianos para a ação do LH e aumenta a liberação LH-induzida de estrogênio. Nos homens, o FSH estimula o desenvolvimento testicular e dos túbulos seminíferos, além de estar envolvido nos estágios iniciais da espermatogênese. Em mulheres após a menopausa, a secreção diminuída de estradiol resulta em aumento nos níveis de FSH e LH. A insuficiência primária testicular também resulta em aumento dos níveis de FSH e LH. A secreção de FSH e LH ocorre de forma intermitente, em resposta ao GnRH. Em mulheres, sua concentração varia no curso do ciclo menstrual, atingindo picos no período ovulatório. Assim, a interpretação de uma única determinação pode ser dificultada. Valores aumentados: menopausa, hipogonadismo primário, tumores secretores de gonadotropinas pituitárias, aplasia de células germinais, alcoolismo, castração, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, puberdade precoce. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário ou terciário, anorexia nervosa, hemocromatose, doença pituitária ou hipotalâmica, hiperprolactinemia, hiperplasia adrenal congênita, uso de estrogênios e androgênios.

HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANTE - FSH - Curva

Codigo: FSHCURVA

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração.

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de distúrbios da função gonadal; diagnóstico de tumores pituitários; diagnóstico e acompanhamento de quadros de infertilidade. O hormônio folículo estimulante (FSH ou folitropina), é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o FSH estimula o crescimento folicular, prepara os folículos ovarianos para a ação do LH e aumenta a liberação LH-induzida de estrogênio. Nos homens, o FSH estimula o desenvolvimento testicular e dos túbulos seminíferos, além de estar envolvido nos estágios iniciais da espermatogênese. Em mulheres após a menopausa, a secreção diminuída de estradiol resulta em aumento nos níveis de FSH e LH. A insuficiência primária testicular também resulta em aumento dos níveis de FSH e LH. A secreção de FSH e LH ocorre de forma intermitente, em resposta ao GnRH. Em mulheres, sua concentração varia no curso do ciclo menstrual, atingindo picos no período ovulatório. Assim, a interpretação de uma única determinação pode ser dificultada. Valores aumentados: menopausa, hipogonadismo primário, tumores secretores de gonadotropinas pituitárias, aplasia de células germinais, alcoolismo, castração, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, puberdade precoce. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário ou terciário, anorexia nervosa, hemocromatose, doença pituitária ou hipotalâmica, hiperprolactinemia, hiperplasia adrenal congênita, uso de estrogênios e androgênios.

HERPES SIMPLEX 1 - Detecção por PCR

Codigo: H1PCR

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Pode também ser realizado no LCR. LCR 2,0 mL e secreção.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nested-PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase)

Interpretação: Os vírus herpes simples (HSV) são classificados em dois tipos: I e II. O vírus herpes I causa primariamente infecções oro-labiais, enquanto que o vírus herpes II está envolvido com infecções genitais. Os HSV são também agentes etiológicos de síndromes congênitas, encefalites focais (principalmente com lesões temporais), ceratoconjuntivites e lesões cutâneas (que podem ser particularmente graves, principalmente em pacientes imunossuprimidos). No caso das encefalites, o método que permite a detecção do agente etiológico é a pesquisa do ácido nucléico viral no líquor.

HERPES SIMPLEX 2 - Detecção por PCR

Codigo: H2PCR

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Pode também ser realizado no LCR. LCR 2,0 mL., e secreção.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nested-PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase)

Interpretação: Os vírus herpes simples (HSV) são classificados em dois tipos: I e II. O vírus herpes I causa primariamente infecções oro-labiais, enquanto que o vírus herpes II está envolvido com infecções genitais. Os HSV são também agentes etiológicos de síndromes congênitas, encefalites focais (principalmente com lesões temporais), ceratoconjuntivites e lesões cutâneas (que podem ser particularmente graves, principalmente em pacientes imunossuprimidos). No caso das encefalites, o método que permite a detecção do agente etiológico é a pesquisa do ácido nucléico viral no líquor.

HALOPERIDOL

Codigo: HALO

Material: soro

Volume: 5,0 ml

Coleta: Coletar sangue sem anticoagulante. Esperar retrair o coágulo, centrifugar, separar o soro e enviar refrigerado

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Líquida de Alta Performance

Interpretação: -

HAPTOGLOBINA

Codigo: HAPTO

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Hemólise, esteróides anabólicos e estrógenos alteram resultado do exame.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nefelometria

Interpretação: 0777MG0 Uso: avaliação de quadro hemolítico; diagnóstico de reação transfusional. A haptoglobina é uma alfa-2 glicoproteína, sintetizada nos hepatócitos e células do sistema retículo endotelial, formada por diferentes unidades polipeptídicas: duas cadeias alfa e uma cadeia beta. Há três formas possíveis de cadeias alfa e apenas uma de cadeias beta. Seus níveis, quase inexistentes ao nascimento, atingem o patamar adulto após o primeiro ano de vida, aumentando com a velhice. A função desta molécula é servir de ligante para a hemoglobina livre. Este composto é então arrastado ao baço pelas células do sistema reticulo endotelial, em um processo que previne a perda do ferro sérico na urina. Valores aumentados: quadros inflamatórios em geral (por servir como uma proteína de fase aguda), terapia com andrógenos e esteróides, anemia aplástica, diabetes mellitus. Valores diminuídos: quadros hemolíticos (em especial intravasculares), deficiência genética, doença do parênquima hepático (cirrose), perda protéica renal ou por trato gastrointestinal.

HANTAVIRUS - anticorpos

Codigo: HAVIR

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo, centrifugar e separar o soro. Enviar refrigerado

Temperatura: congelado

Método: Imunofluorescencia Indireta

Interpretação: Doença infecciosa grave causada por vários tipos de vírus, existindo mais de vinte tipos pelo mundo É uma zoonose grave e emergente causada por roedores contaminados pelo vírus Sin Nombre (hantavírus) que está relacionado à hantavirose. Esta virose é caracterizada pelo acometimento cardio-pulmonar e, em alguns casos, poderá causar alterações no funcionamento dos rins, fígado e cérebro. Ela pode ocorrer em grandes áreas, incluindo os Estados Unidos, Canadá, América do Sul e América Central. A taxa de mortalidade desta doença é elevada - entre 40-60%. Contudo, a gravidade do indivíduo doente pode variar bastante. Podem surgir casos de doença leve e casos graves que levem à morte da pessoa. No Brasil, foram caracterizadas três linhagens de hantavírus, todas patogênicas para o homem: Vírus Juquitiba, Araraquara e Castelo dos Sonhos (Johnson et al, 1998). O Brasil conta atualmente com 334 casos notificados (Elkhouri, M. comum. pessoal). O diagnóstico laboratorial da hantavirose pode ser sorológico ou virológico, a partir de sangue ou material de necropsia, de humanos e de roedores. O teste sorológico usualmente empregado para a detecção de anticorpos específicos é o Ensaio Imuno Enzimático Elisa, com captura de anticorpos IgM (Ksiazek, 1995), que apresenta grande sensibilidade. Cerca de 95% dos pacientes com SPH já apresentam níveis detectáveis de anticorpos IgM ainda na fase aguda da doença, possibilitando um diagnóstico rápido (OPS, 1999). O Elisa para detecção de anticorpos IgG pode ser empregado no diagnóstico (utilizando-se duas amostras para verificação de conversão sorológica), em estudos visando determinar a prevalência de indivíduos com cicatriz imunológica para hantavírus e na sorologia de roedores (Katz et al, 2001). Bibliografia Johnson AM, Souza LTM, Ferreira IB, Pereira LE, Ksiazek TG, Rollin PE, et al. Genetic investigation of novel hantaviruses causing fatal HPS in Brazil. Jour Med Virol 1999;59:527-35. Ksiazek TG Peters CJ, Rollin PE, Zaki PE, Nicho ST, Spiropoulou CF, Morzunov S, Feldmann H, Sanchez A, Khan AS, Mahy BWJ, Wachsmuth K, Butler JC. Identification of a new north american hantavirus that causes acute pulmonary insuficiency. Amer. J. of Trop. Med. and Hyg. 52:117-23, 1995. Katz G, Williams RJ, Burt, MS, Souza LTM, Pereira LE, Mills JN, et al. Hantavirus Pulmonary Syndrome in the State of São Paulo, Brazil, 1993-1998. Vector Borne and Zoonotic Diseases 2001;1:181-89

HEMOGLOBINA

Codigo: HB

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA

Temperatura: Ambiente

Método: Automatizado

Interpretação: Ver Hemograma.

HEMOGLOBINA A2

Codigo: HBA2

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Coletar sangue total com EDTA

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Captura iônica - Eletroforese

Interpretação: Uso: diagnóstico de anemias. Valores aumentados: estigma beta talassêmico (heterozigoto para beta talassemia), talassemia maior, anemia megaloblástica. Valores normais ou diminuídos: anemia microcítica ferropriva, delta e alfa talassemias, anemia sideroblástica, doença de HbH, eritroleucemia.

HEPATITE B - Anti - HBc IgM

Codigo: HBCM

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de hepatite B. A presença de anticorpos IgM indica um processo de infecção recente ou aguda. Ver Hepatite B - Anti - HBc IgG.

HEPATITE B - Anti - HBc IgG

Codigo: HBCT

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial de hepatites; acompanhamento de infecção pelo HBV (em conjunto com outros marcadores virais); teste de triagem para doadores de sangue (por apresentar o potencial de detectar contato prévio com o HBV durante a "janela negativa" do HBV). O anti-HBc é um anticorpo dirigido contra as proteínas do core ou nucleocapsídeo do HBV. A presença de anti-HBc IgM documenta processo de infecção recente ou aguda pelo HBV. A imunidade IgG para anti-HBc tende a durar muitos anos (às vezes por toda a vida), sendo excelente marcador de contato anterior com o vírus. Uma vez que a vacinação para HBV somente confere imunidade de anti-HBs, a presença de anti-HBc documenta exposição passada ao vírus. Títulos expressivos de anti-HBc IgM diferenciam entre um quadro agudo e a exacerbação de um caso crônico de hepatite B. O uso diagnóstico deste marcador é melhorado quando participa de um painel de marcadores sorológicos de hepatites. Reações fracamente reagentes sem outras anormalidades podem ser devidas a reações falso-positivas.

HEPATITE B - Anti - HBe

Codigo: HBE

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial, acompanhamento e prognóstico de infecção por hepatite B; confirmação do período de convalescença após o desaparecimento do HBsAg (em conjunto com o anti-HBc). O aparecimento de anti-HBe em pacientes previamente reagentes para HBeAg indica um menor risco de infectividade. O não aparecimento de positividade para este marcador pode indicar atividade viral ou cronicidade da doença. Embora pacientes crônicos possam ser ou não positivos para HBeAg ou para anti-HBe, os pacientes positivos para anti-HBe são menos infectantes. Os anticorpos anti-HBe podem persistir por anos, embora costumeiramente desapareçam mais cedo do que os anti-HBc ou anti-HBs. O anti-HBe não deve ser utilizado como único marcador viral para HBV. Interferentes: uso de contraste radiológico iodado, medicamentos à base de anticorpos murinos.

HEPATITE B - HBeAg

Codigo: HBEAG

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial, acompanhamento e prognóstico de infecção por hepatite B; avaliação do potencial infectante. O HBeAg ocorre em hepatites agudas, logo após o aparecimento do HBsAg, durante seu período mais infeccioso (período de sua positividade, em torno de 3-8 semanas). Em processos crônicos, a despeito de positividade para HBsAg, a presença de HbeAg tende a negativar em algumas semanas ou meses. É um marcador de replicação viral.

HEMOGLOBINA FETAL

Codigo: HBFET

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total com EDTA

Temperatura: Ambiente

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Interpretação: Uso: diagnóstico das beta talassemias; diagnóstico de persistência hereditária de hemoglobina fetal. Valores aumentados: hemoglobinopatias homozigóticas (SS, CC, talassemia major, etc.), hemoglobinopatias duplo heterozigóticas, persistência hereditária de hemoglobina fetal, talassemia minor, esferocitose hereditária, anemia falciforme, leucemias agudas e crônicas, anemia de Fanconi, anemia aplástica adquirida, anemia megaloblástica, hemoglobinúria paroxística noturna. A hemoglobina fetal está presente em crianças até os 6 meses de vida.

HEPATITE B - Genotipagem

Codigo: HBGENO

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar à - 4oC

Método: Reação em Cadeia p/ Polimerase e sequenciamento das regiões S.

Interpretação: Interpretação: O vírus da Hepatite B é um dos principais agentes etiológicos das hepatites agudas e crônicas e está também relacionado com o desenvolvimento de cirrose e carcinoma hepático. Embora existam diversos marcadores sorológicos extremamente úteis, em muitas situações é importante a detecção do DNA viral e a quantificação da carga viral. Alguns mutantes ddo VHB podem apresentar modificações importantes no AgHBs e no AgHBe, fazendo com que não sejam mais detectados por métodos imunológicos. Nestes casos, apenas a detecção do DNA pode identificar a presença da partícula viral circulante. Este método identifica os 6 subtipos denominados de A a F, para determinação dos mutantes pré-core/core. Realiza-se a amplificação por PCR de dois segmentos virais e sequenciamento das regiões. A presença de mutantes pode induzir uma infecção crônica. Também conhecido por sequenciamento de AgHBs.

HEMOGLOBINA GLICOSILADA

Codigo: HBGLI

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total com EDTA

Temperatura: Ambiente

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Interpretação: Uso: monitoramento de controle glicêmico diabético. A glicose liga-se de forma irreversível e não enzimática a uma série de proteínas e à hemoglobina (por rearranjo de Amadori), que se torna glicosilada. A dosagem da fração HbA1c permite a avaliação de longo prazo do controle glicêmico. O prazo avaliado é de cerca de 90 dias; níveis inferiores a 6,5% são associados a um bom controle glicêmico. A determinação de HbA1c por cromatografia líquida de alta pressão diminuiu em muito a possibilidade de interferências nos resultados.

HEPATITE B - Detecção por PCR

Codigo: HBPCR

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar à - 4oC

Método: Cobas - TaqMan - Roche

Interpretação: Interpretação: O vírus da Hepatite B é um dos principais agentes etiológicos das hepatites agudas e crônicas e está também relacionado com o desenvolvimento de cirrose e carcinoma hepático. Embora existam diversos marcadores sorológicos extremamente úteis, em muitas situações é importante a detecção do DNA viral e a quantificação da carga viral. Alguns mutantes ddo VHB podem apresentar modificações importantes no AgHBs e no AgHBe, fazendo com que não sejam mais detectados por métodos imunológicos. Nestes casos, apenas a detecção do DNA pode identificar a presença da partícula viral circulante.

HEPATITE B - Mutação pré-core - subtipagem HBV

Codigo: HBPRE

Material: Plasma com PPT

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total em tubo com PPT, centrifugar e remover o plasma assépticamente. Congelar à - 4oC e enviar no gelo no mesmo dia da coleta.

Temperatura: Congelar -4oC

Método: PCR (Reação em Cadeia pela Polimerase) e Sequenciamento

Interpretação: -

HEPATITE B - Quantitativo + Genotipagem

Codigo: HBQG

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar à - 4oC

Método: PCR e sequenciamento

Interpretação: Interpretação: O vírus da Hepatite B é um dos principais agentes etiológicos das hepatites agudas e crônicas e está também relacionado com o desenvolvimento de cirrose e carcinoma hepático. Embora existam diversos marcadores sorológicos extremamente úteis, em muitas situações é importante a detecção do DNA viral e a quantificação da carga viral. Alguns mutantes ddo VHB podem apresentar modificações importantes no AgHBs e no AgHBe, fazendo com que não sejam mais detectados por métodos imunológicos. Nestes casos, apenas a detecção do DNA pode identificar a presença da partícula viral circulante. Este método tem como objetivo detectar a presença de mutações específicas nos domínios B e C da DNA polimerase viral. A presença dessas mutações M1550V, M550I e L 526M leva o paciente a ficar resistente a essas drogas. Este teste também é conhecido como resistência genotípica do VHB aos inibidores da DNA polimerase viral, sequenciamento da DNA polimerase do VHB ou pesquisa de mutação YMDD.

HEPATITE B - Quantificação por PCR

Codigo: HBQUA

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar -4oC

Método: COBAS - TaqMan - Roche

Interpretação: A presença do DNA no vírus da Hepatite B, avaliada pela técnica de PCR, é o indicador mais sensível da replicação viral. O exame auxilia na terapia antiviral ou imunomoduladora, bem como na monitoração da terapêutica. Interpretação: a quantificação da carga viral é importante no acompanhamento de pacientes submetidos ao tratamento antiviral, permitindo avaliar precocemente sua resposta. Previamente ao tratamento, a determinação da carga viral pode ser utilizada como prognóstico de resposta ao tratamento. Casos submetido a tratamento com Lamivudina devem ter sua resposta monitorada pela pesquisa quantitativa do DNA viral, pois nestes casos o uso do AgHBe é muito questionável.

HEPATITE B - Resistência ao 3TC

Codigo: HBRA

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total em tubo sem anticoagulante, deixar retrair por 30 minutos, centrifugar e remover o soro assépticamente. Congelar à - 4oC e enviar no gelo no mesmo dia da coleta.

Temperatura: Congelar -4oC

Método: PCR (Reação em Cadeia pela Polimerase) e Sequenciamento

Interpretação: -

HCG - GONADOTROFINA CORIÔNICA - Semiquanti

Codigo: HCG

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise pode atuar como interferente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Ver HCG - Quantitativo

HCG - GONADOTROFINA CORIÔNICA fração beta livre

Codigo: HCGL

Material: soro

Volume: 1.0mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise pode atuar como interferente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imuno-quimioluminescência

Interpretação: Uso: teste de determinação de gravidez (em situações normais); monitoramento de inseminação artificial ou fertilização em vitro; diagnóstico e monitoramento de tumores trofoblásticos gestacionais; teste de triagem pré-natal para síndrome de Down; diagnóstico de gravidez ectópica na diferenciação de outras causas de dor aguda abdominal; diagnóstico e acompanhamento de aborto espontâneo. O hCG é um hormônio protéico produzido pela placenta e células trofoblásticas, composto de subunidades alfa e beta. A subunidade alfa está presente em outros hormônios, enquanto que a beta está presente exclusivamente no hCG. A secreção de hCG serve para estimular a produção de progesterona pelo corpo lúteo, na fase inicial da gravidez, sendo fundamental para o desenvolvimento do processo. No período em que as concentrações de hCG começam a diminuir, a placenta está suficientemente desenvolvida para produzir quantidade suficiente de progesterona, para manter o endométrio e permitir que a gestação continue. Além disto, o hCG estimula o desenvolvimento fetal das gônadas e a síntese de androgênios pelos testículos fetais. A dosagem de hCG é utilizada primariamente para o diagnóstico da gravidez. Com o aprimoramento das técnicas quantitativas do mercado, é possível a detecção de hCG em cerca de 1-4 dias após a fertilização, o que permite um diagnóstico da condição antes mesmo do atraso menstrual. As concentrações de hCG praticamente dobram a cada 48 horas durante uma gestação inicial normal, até em torno da 6a semana, quando seus níveis começam a decrescer lentamente. Com a finalidade da determinação da gravidez, níveis acima de 30 mUI/mL são associados a processos gestacionais (outrora chamados "testes positivos"). Níveis inferiores a este valor podem estar associados a processos gestacionais muito recentes, a ponto de não haver hCG suficiente para o estabelecimento do diagnóstico (especialmente antes do atraso menstrual). Em condições precoces, é necessária a dosagem repetida, em duas ou três ocasiões, separadas por dois ou três dias cada. A observação de um padrão crescente da concentração do hormônio pode ser facilmente associada à gravidez. A mesma lógica segue o diagnóstico de aborto espontâneo; em determinações seriadas durante as primeiras semanas gestacionais, a concentração sérica do hormônio encontra-se decrescente. A determinação quantitativa do hCG no segundo trimestre da gravidez pode ser utilizada como marcador de risco para o desenvolvimento de síndrome de Down (realizada em associação com alfafetoproteína), embora esta modalidade seja discutível e sujeita a uma série de interferentes. Valores aumentados: tumores gestacionais trofoblásticos benignos ou malignos (coriocarcinoma, carcinoma embrional, mola hidatiforme, mola parcial, etc.), outros tumores (especialmente tumores testiculares). Resultados falso-positivos: uso de medicamentos (pregnil, por exemplo), em estados pós-orquiectomia (secundário à diminuição de testosterona), usuários de maconha. Em mulheres grávidas, valores inesperadamente diminuídos de beta-hCG podem estar associados a gestações ectópicas.

HCG - GONADOTROFINA CORIÔNICA - Liquor

Codigo: HCGLIQU

Material: liquor

Volume: 1,0 mL

Coleta: Coleta pelo médico assistente

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso : dosagem de hCG no líquor pode servir como um marcador complementar para o diagnóstico da presença de tumores produtores no sistema nervoso central. A gonadotrofina coriônica e um hormônio glicoproteico produzido pelas células do sinciciotrofoblasto da placenta. Entretanto, alguns tumores de linhagem celular germinativa neural podem secretar beta hCG. Normalmente, a concentração de hCG no líquor é muito baixa. A presença de um tumor ativamente secretor de hCG pode elevar esta concentração.

HCG - GONADOTROFINA CORIÔNICA - Quantitativo

Codigo: HCGQ

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise pode atuar como interferente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: teste de determinação de gravidez (em situações normais); monitoramento de inseminação artificial ou fertilização em vitro; diagnóstico e monitoramento de tumores trofoblásticos gestacionais; teste de triagem pré-natal para síndrome de Down; diagnóstico de gravidez ectópica na diferenciação de outras causas de dor aguda abdominal; diagnóstico e acompanhamento de aborto espontâneo. O hCG é um hormônio protéico produzido pela placenta e células trofoblásticas, composto de subunidades alfa e beta. A subunidade alfa está presente em outros hormônios, enquanto que a beta está presente exclusivamente no hCG. A secreção de hCG serve para estimular a produção de progesterona pelo corpo lúteo, na fase inicial da gravidez, sendo fundamental para o desenvolvimento do processo. No período em que as concentrações de hCG começam a diminuir, a placenta está suficientemente desenvolvida para produzir quantidade suficiente de progesterona, para manter o endométrio e permitir que a gestação continue. Além disto, o hCG estimula o desenvolvimento fetal das gônadas e a síntese de androgênios pelos testículos fetais. A dosagem de hCG é utilizada primariamente para o diagnóstico da gravidez. Com o aprimoramento das técnicas quantitativas do mercado, é possível a detecção de hCG em cerca de 1-4 dias após a fertilização, o que permite um diagnóstico da condição antes mesmo do atraso menstrual. As concentrações de hCG praticamente dobram a cada 48 horas durante uma gestação inicial normal, até em torno da 6a semana, quando seus níveis começam a decrescer lentamente. Com a finalidade da determinação da gravidez, níveis acima de 30 mUI/mL são associados a processos gestacionais (outrora chamados "testes positivos"). Níveis inferiores a este valor podem estar associados a processos gestacionais muito recentes, a ponto de não haver hCG suficiente para o estabelecimento do diagnóstico (especialmente antes do atraso menstrual). Em condições precoces, é necessária a dosagem repetida, em duas ou três ocasiões, separadas por dois ou três dias cada. A observação de um padrão crescente da concentração do hormônio pode ser facilmente associada à gravidez. A mesma lógica segue o diagnóstico de aborto espontâneo; em determinações seriadas durante as primeiras semanas gestacionais, a concentração sérica do hormônio encontra-se decrescente. A determinação quantitativa do hCG no segundo trimestre da gravidez pode ser utilizada como marcador de risco para o desenvolvimento de síndrome de Down (realizada em associação com alfafetoproteína), embora esta modalidade seja discutível e sujeita a uma série de interferentes. Valores aumentados: tumores gestacionais trofoblásticos benignos ou malignos (coriocarcinoma, carcinoma embrional, mola hidatiforme, mola parcial, etc.), outros tumores (especialmente tumores testiculares). Resultados falso-positivos: uso de medicamentos (pregnil, por exemplo), em estados pós-orquiectomia (secundário à diminuição de testosterona), usuários de maconha. Em mulheres grávidas, valores inesperadamente diminuídos de beta-hCG podem estar associados a gestações ectópicas.

HCG - GONADOTROFINA CORIÔNICA URINÁRIA

Codigo: HCGU

Material: urina

Volume: 1,0 mL

Coleta: Urina amostra isolada

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: VER SHCG

HEPATITE C - Anti - HCV

Codigo: HCV

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial de hepatites crônicas; triagem (unidades de sangue, receptores e doadores de órgãos, acidentes em trabalhadores de saúde, pacientes submetidos à diálise, contato íntimo, parenteral ou sexual com pessoas reconhecidamente contaminadas pelo HCV, crianças de mães infectadas); avaliação de crioglobulinemia mista essencial, glomerulonefrites proliferativa e porfiria cutânea tarda. A presença de anticorpos anti-HCV indica contato anterior com o vírus HCV. Esta condição deve ser confirmada com métodos posteriores (RIBA, PCR-RNA quantitativo/qualitativo e biópsia) e correlacionada com dados clínicos e de função hepática no estabelecimento de quadro patológico por HCV. O HCV é um dos agentes infecciosos mais relatados em quadros pós-transfusionais. A infecção por HCV pode variar desde quadros assintomáticos até quadros de carcinoma hepatocelular ou cirrose hepática. Resultados falso-positivos: doenças reumatológicas (em pacientes que desenvolvem anticorpos anti-BSA - albumina bovina), uso de imunoglobulinas intravenosas, paraproteinemias, presença de anticorpos anti-idiótipos. Resultados falso-negativos: infecção aguda recentíssima, imunossupressão, imunoincompetência, má conservação das amostras.

HEPATITE C - Genotipagem

Codigo: HCVGE

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: 1 ? Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 ? Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 ? O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 ? Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar a -4oC

Método: Sequenciamento de DNA e analise filogenetica

Interpretação: Uso: prognóstico e terapia. Com a introdução da terapia para as hepatites causadas pelo HCV (uso de Interferon e Ribavirina), constatou-se uma grande variabilidade quanto à resposta terapêutica obtida. Estudos recentes têm atribuído esta variabilidade à existência de tipos de HCV mais ou menos responsivos à terapia. Entre os seis genótipos caracterizados (nomeados de 1 a 6 e subclassificados em subtipos como 1a, 1b, 2a, 2b, etc.), os HCV de genótipo 1 estão ligados a um prognóstico desfavorável, além de serem reconhecidamente refratários a terapêutica, enquanto os HCV do tipo 2 apresentam uma melhor resposta aos medicamentos.

HEPATITE C - Quantificação + Genotipagem

Codigo: HCVQG

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar a -4oC

Método: Sequenciamento de DNA e analise filogenetica

Interpretação: Uso: prognóstico e terapia. Com a introdução da terapia para as hepatites causadas pelo HCV (uso de Interferon e Ribavirina), constatou-se uma grande variabilidade quanto à resposta terapêutica obtida. Estudos recentes têm atribuído esta variabilidade à existência de tipos de HCV mais ou menos responsivos à terapia. Entre os seis genótipos caracterizados (nomeados de 1 a 6 e subclassificados em subtipos como 1a, 1b, 2a, 2b, etc.), os HCV de genótipo 1 estão ligados a um prognóstico desfavorável, além de serem reconhecidamente refratários a terapêutica, enquanto os HCV do tipo 2 apresentam uma melhor resposta aos medicamentos.

HEPATITE C - Detecção por PCR

Codigo: HCVQL

Material: soro ou plasma

Volume: 2,0 mL

Coleta: 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar - 4oC

Método: COBAS - Amplicor - Roche

Interpretação: Após o contato com o vírus C, os indivíduos desenvolvem, contra várias proteínas virais, anticorpos que podem ser identificados pela sorologia. Cerca de 50% dos indivíduos infectados permanecem cronicamente com o vírus presente no organismo. Nestes casos, a pesquisa do vírus C poderá ser feita com o uso do RNA viral, através da técnica em cadeias da polimerase. Nesses casos, a positividade do PCR indica doença ativa, com alteração histológica hepática.

HEPATITE C - Quantificação por PCR

Codigo: HCVQT

Material: soro ou plasma

Volume: 2,0 mL

Coleta: 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar a - 4oC

Método: Cobas Amplicor - Roche

Interpretação: Interpretação: O vírus da hepatite C (HCV) é responsável pela maior parte das hepatites pós-transfusionais, antes classificadas como não-A, não-B. A determinação quantitativa do HCV-RNA não deve ser utilizada para o diagnóstico de hepatite C. A sua principal utilidade é no acompanhamento de pacientes em tratamento, uma vez que o objetivo é a negativação da carga viral. A quantificação fornece informação prognóstica, pois indivíduos com carga viral alta, têm menor chance de responder ao tratamento. Apesar deste resultado ser utilizado como fator preditivo de resposta à terapêutica, não deve ser utilizado para selecionar candidatos ao tratamento. Portanto, na prática diária devemos utilizar a detecção qualitativa do HCV-RNA para confirmação da infecção e definição de resposta ao tratamento, reservando a quantificação do HCV-RNA para a avaliação pré-tratamento.

HEPATITE D

Codigo: HDV

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico da hepatite delta. Infecções com o vírus delta (HDV) são sempre vistas em associação com vírus da hepatite B (HBV), podendo aparecer como uma infecção simultânea ou como uma superexposição a um caso de hepatite B crônica (o vírus delta é um vírus RNA que necessita da presença do HBV para que ocorra a replicação). O diagnóstico sorológico depende do achado do antígeno ou da presença do anticorpo anti-HDV. A simultânea avaliação de anti-HBc IgM poderá ajudar a diferenciar a co-infecção presente da superinfecção.

HEMATOZOÁRIOS - Pesquisa

Codigo: HEMAT

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Confeccionar esfregaço na lâmina após a coleta.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Microscopia - Coloração Giemsa

Interpretação: Uso: diagnóstico de hemoparasitoses em humanos. Alguns parasitas que atingem humanos podem ser encontrados no sangue, seja temporariamente, como parte de seu ciclo e sem importância diagnóstica, seja primariamente, no caso dos chamados hemoparasitas. No Brasil, merece especial destaque a pesquisa dos plasmódios causadores da malária, pois os demais hemoparasitas são raros no meio, embora possam ser eventualmente encontrados. A pesquisa de plasmódios é realizada quando o material é coletado no curso ou logo no final do pico febril, quando se espera o encontro de um número maior de eritrócitos infectados. Tipicamente, três espécies são encontradas: Plasmodium vivax, Plasmodium malariae e Plasmodium falciparum, sendo quase sempre possível, a partir de achados morfológicos, estabelecer a espécie envolvida (o que pode ter implicações na escolha do tratamento empregado, especialmente no caso do Plasmodium falciparum).

HEMOGRAMA

Codigo: HEMO

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Para amostras encaminhadas via labex, é obrigatório o envio de pelo menos duas laminas com extensão sanguínea e sem coloração. Coletar sangue total com EDTA

Temperatura: Ambiente

Método: Resistividade - impedância - colorimétrica (medidas eletrônicas e físicas)

Interpretação: Uso: avaliação clínica geral; avaliação e diagnóstico de anemias, policitemias, aplasias medulares, processos infecciosos, leucemias/leucoses, trombocitose e trombocitopenia. O hemograma é uma das análises mais utilizadas na prática médica, pois seus dados gerais permitem uma avaliação extensa da condição clínica do paciente. Embora não seja um teste extremamente sensível e específico para determinadas patologias, pode ser encarado como um sinal e/ou sintoma, integrante da avaliação inicial do paciente. No hemograma são avaliadas as três séries celulares componentes do sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas, compondo o eritrograma, leucograma e plaquetograma. No eritrograma, são contados os eritrócitos, são medidas as concentrações de hemoglobina e hematócrito, são determinados os índices hematimétricos (volume celular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, hemoglobina corpuscular média), além da determinação do RDW, que indica a variação do tamanho dos eritrócitos. No leucograma, os leucócitos são contados em termos gerais, sendo classificados em uma contagem relativa em diferentes populações (neutrófilos, basófilos, eosinófilos, linfócitos, monócitos), segundo suas características citológicas. No plaquetograma, as plaquetas são contadas e seu tamanho médio e variações de volume são determinados (MPV e PDW). Todas estas análises são seguidas por microscopia após coloração para avaliação das características e/ou alterações morfológicas de cada série. Estes dados em conjunto permitem indicativos diagnósticos que, quando cruzados com outros dados e/ou resultados, são de extrema importância clínica.

HEMOCULTURA - AERÓBIOS - 2 Amostras

Codigo: HEMO2

Material: sangue total sem anticoagulante

Volume: 5.0 mL

Coleta: Coletar o material em meio de cultura apropriado. Enviar no próprio meio.

Temperatura: Estufa a 37oC

Método: Automatizado

Interpretação: Ver Hemocultura - Aeróbios (automatizada)

HEMOCULTURA - AERÓBIOS - 3 Amostras

Codigo: HEMO3

Material: sangue total sem anticoagulante

Volume: 5.0 mL

Coleta: Coletar o material em meio de cultura apropriado. Enviar no próprio meio.

Temperatura: Estufa a 37oC

Método: Automatizado

Interpretação: Ver Hemocultura - Aeróbios (automatizada)

HEMOCULTURA - ANAERÓBIOS (Automatizada)

Codigo: HEMOA

Material: sangue total sem anticoagulante

Volume: 5.0mL

Coleta: Coletar o material no meio de cultura apropriado. Enviar no próprio meio.

Temperatura: Estufa a 37oC

Método: Bact/Alert - automatizada

Interpretação: Ver Hemocultura - Aeróbios (automatizada)

HEMOCULTURA - AERÓBIOS (Automatizada)

Codigo: HEMOC

Material: sangue total sem anticoagulante

Volume: 5.0 mL

Coleta: Coletar o material em meio de cultura apropriado. Enviar no próprio meio.

Temperatura: Estufa a 37oC

Método: Automatizado

Interpretação: Uso: isolamento, identificação e determinação de perfis de sensibilidade a antibióticos de agentes causadores de bacteremia. A hemocultura compõe uma das análises de laboratório de grande utilidade, especialmente em casos de febre de origem obscura. Seu valor se baseia em apontar especificamente o germe circulante. Existem variáveis que condicionam a sensibilidade e a confiabilidade do método: requisição (número e momento da tomada de amostras - quanto maior a amostragem, maior a sensibilidade; os melhores momentos são durante ou logo após os picos febris, se houverem), coleta (a assepsia do local de coleta deve criteriosamente realizada) e execução da análise. As hemoculturas podem ser realizadas para uma série de microorganismos; o solicitante deve considerar isto no momento da requisição, especificando os microorganismos que necessitam de cobertura (exemplo: hemocultura para germes comuns, fungos, germes anaeróbios, micobactérias). A liberação de um resultado negativo pode levar até 7 dias. A partir de sinais de positividade, relatórios parciais são passados ao solicitante. Resultados positivos: bacteremias em geral, endocardites e sepses. Virtualmente qualquer organismo, mesmo os organismos de flora normal, pode causar bacteremia. Os resultados positivos devem ser interpretados com cautela, devido à possibilidade de contaminação. O encontro de positividade em pelo menos duas tomadas de amostra permite mais confiabilidade à hemocultura positiva. Bacilos Gram-negativos, anaeróbios e fungos devem ser inicialmente interpretados como patógenos, até prova em contrário. Resultados negativos: não implicam necessariamente em ausência de bacteremia, devido à possibilidade de presença de fatores inibidores, como uso de antibiótico, por exemplo.

HEMOGRAMA - DIFERENCIAL (Revisão de Lâminas)

Codigo: HEMODIF

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Para amostras encaminhadas via labex, é obrigatório o envio de pelo menos duas laminas com extensão sanguínea e sem coloração. Coletar sangue total com EDTA

Temperatura: Ambiente

Método: Resistividade - impedância - colorimétrica (medidas eletrônicas e físicas)

Interpretação: Uso: avaliação clínica geral; avaliação e diagnóstico de anemias, policitemias, aplasias medulares, processos infecciosos, leucemias/leucoses, trombocitose e trombocitopenia. O hemograma é uma das análises mais utilizadas na prática médica, pois seus dados gerais permitem uma avaliação extensa da condição clínica do paciente. Embora não seja um teste extremamente sensível e específico para determinadas patologias, pode ser encarado como um sinal e/ou sintoma, integrante da avaliação inicial do paciente. No hemograma são avaliadas as três séries celulares componentes do sangue: eritrócitos, leucócitos e plaquetas, compondo o eritrograma, leucograma e plaquetograma. No eritrograma, são contados os eritrócitos, são medidas as concentrações de hemoglobina e hematócrito, são determinados os índices hematimétricos (volume celular médio, concentração de hemoglobina corpuscular média, hemoglobina corpuscular média), além da determinação do RDW, que indica a variação do tamanho dos eritrócitos. No leucograma, os leucócitos são contados em termos gerais, sendo classificados em uma contagem relativa em diferentes populações (neutrófilos, basófilos, eosinófilos, linfócitos, monócitos), segundo suas características citológicas. No plaquetograma, as plaquetas são contadas e seu tamanho médio e variações de volume são determinados (MPV e PDW). Todas estas análises são seguidas por microscopia após coloração para avaliação das características e/ou alterações morfológicas de cada série. Estes dados em conjunto permitem indicativos diagnósticos que, quando cruzados com outros dados e/ou resultados, são de extrema importância clínica.

HAEMOPHILUS DUCREYI - Pesquisa

Codigo: HEMOF

Material: secreção

Volume: Variável

Coleta: Material colhido de lesão. Preparar a lâmina e enviar sem conservante. Não pode ser enviado em swab !!!

Temperatura: Ambiente

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: ,Uso: diagnóstico de infecção por Haemophilus ducreyi. O cancro mole, cancróide ou cavalo, é uma patologia sexualmente transmissível, provocada pelo bacilo Gram negativo Haemophilus ducreyi. Caracteriza-se pela presença de lesões dolorosas nas regiões sexuais. Seu período de incubação é de cerca de 3-5 dias, podendo ser estendido em até 15 dias. Seu diagnóstico é realizado clinicamente e através da demonstração do agente (por meio de cultura específico, biópsia, ou microscopia direta). Embora a sensibilidade e a especificidade da microscopia direta dependa da experiência do coletador e do analista, este método permite um diagnóstico presuntivo rápido e barato.

HEMOSSIDERINA - Pesquisa

Codigo: HEMOSSID

Material: urina

Volume: 20,0 mL

Coleta: Coletar urina amostra isolada

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Azul da prússia

Interpretação: - Em condições de normalidade o ferro é depurado do organismo primariamente por via hepática, sendo que a contribuição renal é pequena. Quando há sobrecarga deste metal, ocorre um aumento na excreção urinária, caracterizando o estado denominado hemossiderinúria. As doenças que promovem aumento da excreção urinária de ferro incluem hemacromatose, anemia hemolítica, hemoglobinúria paroxística noturna e reduzida depuração biliar de ferro.

HEMOGLOBINOPATIAS NEONATAIS

Codigo: HEN

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio.

Temperatura: Refrigerado

Método: Focalização isoelétrica

Interpretação: Uso : As hemoglobinopatias consistem em um conjunto de alterações na estrutura ou na síntese da hemoglobina, resultantes de defeitos genéticos, condicionando um aumento da morbidade em condições ambientais normais. De uma forma geral, as hemoglobinopatias são classificadas em dois grandes grupos: no primeiro, as alterações resultam de uma anormalidade estrutural em uma das cadeias da globina, como no caso da doença falciforme; o segundo grupo, que inclui as talassemias, é constituído por redução na velocidade de produção de cadeias de globina ou incapacidade genética de produzir a cadeia globínica. A hemoglobina (Hb) é constituída de 2 cadeias a (alfa) e de 2 cadeias b (beta).

HERPES 6 - Detecção por PCR

Codigo: HEPCR

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Pode também ser realizado no LCR. LCR 2,0 mL

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nested-PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase)

Interpretação: Os vírus herpes simples (HSV) são classificados em dois tipos: I e II. O vírus herpes I causa primariamente infecções oro-labiais, enquanto que o vírus herpes II está envolvido com infecções genitais. Os HSV são também agentes etiológicos de síndromes congênitas, encefalites focais (principalmente com lesões temporais), ceratoconjuntivites e lesões cutâneas (que podem ser particularmente graves, principalmente em pacientes imunossuprimidos). No caso das encefalites, o método que permite a detecção do agente etiológico é a pesquisa do ácido nucléico viral no líquor.

HERPES 1e 2 - Anticorpos IgG

Codigo: HER1G

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum necessário. Se o exame não for realizado no mesmo dia congelar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de herpes tipo 1 e 2. ( tipo 1 ; face e tronco e tipo 2 infecções da genitália, porém ambos podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas).Aproximadamente 85% dos adultos apresentam evidência sorológica de infecções por herpes simples do tipo 1 (SV-1), mais freqüentemente adquiridas assintomaticamente durante a infância. Ocasionalmente, infecções primárias podem se manifestar como uma gengivoestomatite severa. A seguir, o indivíduo pode apresentar surtos recorrentes autolimitados, provocados pela exposição à luz solar, por cirurgia orofacial, por febre ou uma infecção viral. As infecções pelo herpes simples vírus apresentam-se como desafios, cada vez maiores, para diversas áreas da medicina, por serem dotadas de várias peculiariedades. Dentre elas, citam-se a capacidade do vírus permanecer em latência por longos períodos de tempo, podendo sofrer reativação periódica, gerando doença clínica ou sub-clínica. O herpes simples vírus é comumente associado a lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial) e da genitália (herpes anogenital). O vírus do herpes simples determina quadros variáveis benignos ou graves. Há dois tipos de vírus: o tipo-1, responsável por infecções na face e tronco, e o tipo-2, relacionado às infecções na genitália e de transmissão geralmente sexual. Entretanto, ambos os vírus podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas. As manifestações clínicas são distintas e relacionadas, ao estado imunológico do hospedeiro. A primo-infecção herpética é, em geral, sub-clínica e passa despercebida; o indivíduo torna-se portador do vírus sem apresentar sintomas. Em pequena porcentagem de indivíduos, a infecção é grave e prolongada, perdurando por algumas semanas. Após a infecção primária, o vírus pode ficar em estado de latência em gânglios de nervos cranianos ou da medula. Quando reativado por várias causas, o vírus migra através de nervo periférico, retorna à pele ou mucosa e produz a erupção do herpes simples recidivante. O esfregaço de Tzank (de vesícula) é positivo para células epiteliais gigantes multinucleadas. Os testes imunoenzimáticos para pesquisa de anticorpos IgG e IgM são mais sensíveis e diferenciam a fase crônica da aguda.

HERPES 1e 2 - Anticorpos IgM

Codigo: HER1M

Material: soro

Volume: 1.0mL

Coleta: Jejum necessário. Se o exame não for realizado no mesmo dia congelar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de herpes tipo 1 e 2. ( tipo 1 ; face e tronco e tipo 2 infecções da genitália, porém ambos podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas).Aproximadamente 85% dos adultos apresentam evidência sorológica de infecções por herpes simples do tipo 1 (SV-1), mais freqüentemente adquiridas assintomaticamente durante a infância. Ocasionalmente, infecções primárias podem se manifestar como uma gengivoestomatite severa. A seguir, o indivíduo pode apresentar surtos recorrentes autolimitados, provocados pela exposição à luz solar, por cirurgia orofacial, por febre ou uma infecção viral. As infecções pelo herpes simples vírus apresentam-se como desafios, cada vez maiores, para diversas áreas da medicina, por serem dotadas de várias peculiariedades. Dentre elas, citam-se a capacidade do vírus permanecer em latência por longos períodos de tempo, podendo sofrer reativação periódica, gerando doença clínica ou sub-clínica. O herpes simples vírus é comumente associado a lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial) e da genitália (herpes anogenital). O vírus do herpes simples determina quadros variáveis benignos ou graves. Há dois tipos de vírus: o tipo-1, responsável por infecções na face e tronco, e o tipo-2, relacionado às infecções na genitália e de transmissão geralmente sexual. Entretanto, ambos os vírus podem infectar qualquer área da pele ou das mucosas. As manifestações clínicas são distintas e relacionadas, ao estado imunológico do hospedeiro. A primo-infecção herpética é, em geral, sub-clínica e passa despercebida; o indivíduo torna-se portador do vírus sem apresentar sintomas. Em pequena porcentagem de indivíduos, a infecção é grave e prolongada, perdurando por algumas semanas. Após a infecção primária, o vírus pode ficar em estado de latência em gânglios de nervos cranianos ou da medula. Quando reativado por várias causas, o vírus migra através de nervo periférico, retorna à pele ou mucosa e produz a erupção do herpes simples recidivante. O esfregaço de Tzank (de vesícula) é positivo para células epiteliais gigantes multinucleadas. Os testes imunoenzimáticos para pesquisa de anticorpos IgG e IgM são mais sensíveis e diferenciam a fase crônica da aguda.

HERPES - Pesquisa

Codigo: HERP

Material: secreção de pele

Volume: Variável

Coleta: Confeccionar lâmina da secreção peniana ou de pele.

Temperatura: Ambiente

Método: Microscopia

Interpretação: Ver Herpes 1 - Anticorpos IgG.

HERPES ZOSTER - Anticorpos IgG

Codigo: HERPZG

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, congelar e enviar.

Temperatura: Congelar

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). O herpes zoster consiste em uma erupção vesicular aguda, devida ao vírus varicela-zoster. Para o diagnóstico clínico devem ser evidenciados: dor ao longo do trajeto de um nervo, seguida de lesões vesiculares agrupadas e dolorosas, e envolvimento unilateral (algumas lesões podem ocorrer fora do dermátomo afetado; lesões presentes usualmente na face ou tronco). Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

HERPES ZOSTER - Anticorpos IgG e IgM, liquor

Codigo: HERPZL

Material: liquor

Volume: 2.0 mL

Coleta: Médico assistente

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunoenzimático

Interpretação: Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). O herpes zoster consiste em uma erupção vesicular aguda, devida ao vírus varicela-zoster. Para o diagnóstico clínico devem ser evidenciados: dor ao longo do trajeto de um nervo, seguida de lesões vesiculares agrupadas e dolorosas, e envolvimento unilateral (algumas lesões podem ocorrer fora do dermátomo afetado; lesões presentes usualmente na face ou tronco). Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

HERPES ZOSTER - Anticorpos IgG, liquor

Codigo: HERPZLG

Material: liquor

Volume: 2.0 mL

Coleta: Médico assistente

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). O herpes zoster consiste em uma erupção vesicular aguda, devida ao vírus varicela-zoster. Para o diagnóstico clínico devem ser evidenciados: dor ao longo do trajeto de um nervo, seguida de lesões vesiculares agrupadas e dolorosas, e envolvimento unilateral (algumas lesões podem ocorrer fora do dermátomo afetado; lesões presentes usualmente na face ou tronco). Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

HERPES ZOSTER - Anticorpos IgM, liquor

Codigo: HERPZLM

Material: liquor

Volume: 2.0 mL

Coleta: Médico assistente

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). O herpes zoster consiste em uma erupção vesicular aguda, devida ao vírus varicela-zoster. Para o diagnóstico clínico devem ser evidenciados: dor ao longo do trajeto de um nervo, seguida de lesões vesiculares agrupadas e dolorosas, e envolvimento unilateral (algumas lesões podem ocorrer fora do dermátomo afetado; lesões presentes usualmente na face ou tronco). Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

HERPES ZOSTER - Anticorpos IgM

Codigo: HERPZM

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, congelar e enviar.

Temperatura: Congelar

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). O herpes zoster consiste em uma erupção vesicular aguda, devida ao vírus varicela-zoster. Para o diagnóstico clínico devem ser evidenciados: dor ao longo do trajeto de um nervo, seguida de lesões vesiculares agrupadas e dolorosas, e envolvimento unilateral (algumas lesões podem ocorrer fora do dermátomo afetado; lesões presentes usualmente na face ou tronco). Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

HEPATITE E - Anti HEV IgG

Codigo: HEV

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico da hepatite E. O vírus HEV é um vírus RNA de 29 a 32 mm, semelhante ao calicivírus, responsável por surtos. Diagnóstico laboratorial: pesquisa de anticorpos IgM e IgG.

HEPATITE E - Anti HEV IgM

Codigo: HEVM

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico da hepatite E. O vírus HEV é um vírus RNA de 29 a 32 mm, semelhante ao calicivírus, responsável por surtos. Diagnóstico laboratorial: pesquisa de anticorpos IgM e IgG.

HEXOSAMINIDASE TOTAL EM LEUCÓCITOS

Codigo: HEXO

Material: sangue total Heparinizado

Volume: 5.0 mL

Coleta: Jejum necessário. Coletar sangue total heparinizado. Estabilidade da amostra de no máximo 24 horas

Temperatura: Sob refrigeração

Método: -

Interpretação: -

HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO - HGH

Codigo: HGH1

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Manter paciente em repouso 30 min antes da coleta.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação do crescimento; diagnóstico de gigantismo e acromegalia. O hormônio de crescimento (HGH) é um polipeptídio produzido na hipófise anterior, que estimula a produção de somatomedinas pelo fígado, atuando sobre o crescimento. A secreção do HGH é pulsátil, ocorrendo cerca de oito picos diários em jovens; nos adultos, esses picos são raros. Nos casos de suspeita de deficiência de HGH, podem ser realizados testes de estímulo (pós-exercício, atensina, clonidina, insulina, glucagon, L-Dopa). Pode ocorrer liberação de HGH em condições fisiológicas após stress, exercício físico e sono. Interferentes: stress +.

HORMÔNIO DO CRESCIMENTO HUMANO - HGH - Curva

Codigo: HGHCURVA

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Manter paciente em repouso 30 min antes da coleta. Deve ser realizado conforme solicitação médica ou de acordo com o estímulo solicitado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação do crescimento; diagnóstico de gigantismo e acromegalia. O hormônio de crescimento (HGH) é um polipeptídio produzido na hipófise anterior, que estimula a produção de somatomedinas pelo fígado, atuando sobre o crescimento. A secreção do HGH é pulsátil, ocorrendo cerca de oito picos diários em jovens; nos adultos, esses picos são raros. Nos casos de suspeita de deficiência de HGH, podem ser realizados testes de estímulo (pós-exercício, atensina, clonidina, insulina, glucagon, L-Dopa). Pode ocorrer liberação de HGH em condições fisiológicas após stress, exercício físico e sono. Interferentes: stress +.

HCG - GONADOTROFINA CORIÔNICA para Homens

Codigo: HHCG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso : O hCG é um marcador de tumores trofoblásticos, testiculares e de outros tumores produtores de gonadotrofina coriônica.

HIDATIDOSE - Anticorpos IgG

Codigo: HIDAT

Material: soro

Volume: 1.0mL

Coleta: Jejum de no mínimo 8 h ou conforme orientação médica.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescência indireta

Interpretação: Uso: diagnóstico da hidatidose. O agente da hidatidose unilocular é o Echinococcus granulosus, que possui localização no homem, em órgãos como o fígado e o pulmão. Quando isto não acontece, ele penetra na grande circulação, podendo se instalar em qualquer outro órgão. A presença de cistos hidáticos (que se desenvolvem no parênquima de órgãos como o baço, fígado, rins, pâncreas e na zona retroperitoneal) pode ser demonstrada por ecografia ou tomografia computadorizada.A resposta imunológica em pessoas afetadas pelo Echinococcus granulosos dependerá do estado físico do cisto, da integridade de suas membranas e das próprias condições da resposta dos estímulos que o paciente apresenta.O hospedeiro intermediário (ovelha) ou o acidental (homem) se contamina ao ingerir os ovos liberados no ambiente pelo cão (hospedeiro definitivo, elimina nas fezes os proglotes contendo ovos). Os ovos se rompem no intestino e liberam a larva, que perfura a mucosa e atinge a circulação sangüínea, chegando ao fígado. Em 70% dos casos, forma um cisto nesse local, mas pode invadir o tecido pulmonar ou ainda outros órgãos. O ciclo no homem termina com a formação do cisto hidático no fígado e/ou pulmão e não há eliminação de formas de contágio. A contaminação é sempre acidental, do cão para o homem. Bibliografia: Gottstein B, Saucy F, Deplazes P, et al. Is a high prevalence of Echinococcus multilocularis in wild and domestic animals associated with increased disease incidence in humans? Emerg Infect Dis2001;7:408-12

HIDROXIPROLINA URINÁRIA

Codigo: HIDRO

Material: urina 24 horas

Volume: 30,0 mL

Coleta: Coletar urina 24 horas e enviar uma alíquota de 30,0 mL junto com a informação do volume total urinário. No dia anterior e durante a realização do exame, o cliente não pode ingerir,carne vermelha e todos os seus derivados, carnes enlatadas, salsicha, gelatina e doces gelatinosos.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Colorimétrico, com hidrólise ácida a quente

Interpretação: Uso: marcador do metabolismo do colágeno e reabsorção óssea. O colágeno contém grandes quantidades de hidroxiprolina. Valores aumentados: doença de Paget, síndrome de Marfan, fraturas extensas em consolidação, hiperparatireoidismo, acromegalias, artrites reumáticas, osteoporose, insuficiência renal crônica, neoplasias com metástase ósseas. Valores diminuídos: hipotireoidismo, hipopituitarismo, distrofia muscular, má nutrição. Interferentes: GH +, fenobarbital +, gravidez +, hormônio tireoidiano +, vitamina D +, agentes antineoplásicos -, aspirina -, ácido ascórbico -, corticosteróides -, estradiol -, estriol -, glicocorticóides -.

HISTAMINA

Codigo: HISTA

Material: plasma com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Coletar em tubo com anticoagulante EDTA. Separar o plasma e enviar um volume mínimo 5.0 mL.

Temperatura: Congelar

Método: Radioimunoensaio

Interpretação: Uso: avaliação e acompanhamento de processos alérgicos. A histamina é um dos principais mediadores das reações alérgicas. Alguns tumores de carcinóide (particularmente de origem gástrica) liberam excessivas quantidades de histamina. Valores aumentados: estão associados com basofilia, auxiliando na confirmação do diagnóstico de leucemia mielocítica crônica.

HISTOPLASMOSE - Sorologia

Codigo: HISTO

Material: soro

Volume: 1,0mL

Coleta: Jejum no mínimo de 4h. Hemólise e lipemia podem atuar como interferentes.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunodifusão Radial

Interpretação: Uso: diagnóstico de histoplasmose. O agente etiológico da histoplasmose é o Histoplasma capsulatum, um fungo transmitido por via respiratória através de inalação de esporos do ar em locais contaminados (cavernas, grutas, galinheiros, jardins, etc.). O diagnóstico laboratorial é feito por isolamento e identificação do Histoplasma capsulatum, através da visualização do fungo em esfregaços corados pelos métodos de Wright e Giemsa. As técnicas sorológicas podem ter função auxiliar, quando são observados títulos maiores que 1/32 na reação de fixação de complemento. Amostras coletadas em intervalos de 1 a 2 semanas, com observação de aumento significativo dos títulos, sugerem infecção recente ou ativa.

HIV 1 e 2 - Anticorpos (QUIMIOLUMINESCÊNCIA)

Codigo: HIV

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

HIV 1 e 2 - Anticorpos (MEIA)

Codigo: HIV1

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: Enzima Imunoensaio Microparticula

Interpretação: O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

HIV 1 e 2 - Anticorpos (2 Métodos) CLIA + ECLIA

Codigo: HIV2

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: Eletroquimioluminescência e Quimioluminescência

Interpretação: O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

HIV 1 e 2 - Anticorpos

Codigo: HIV2A

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: CLIA e MEIA

Interpretação: O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

HIV 1 e 2 - Anticorpos (2 Métodos) ECLIA + MEIA

Codigo: HIV3

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Hemólise atua como interferente.

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: ECLIA e MEIA

Interpretação: O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

HIV - Genotipagem

Codigo: HIVGE

Material: sangue total com EDTA + sangue total com PPT

Volume: 4 tubos de 5,0 mL

Coleta: Colher 3 tubos de sangue total com Edta com 5,0 mL cada, colher mais 1 tubo de sangue total com Edta, homogenizar e transferir para o tubo de PPT que o laboratório fornece, centrifugar por 5 minutos a 4000 RPM. 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito. Informação a ser adicionada - Enviar questionário preenchido

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Sequenciamento de DNA e analise filogenetica

Interpretação: Interpretação: a ausência de efeito antiviral do tratamento em indivíduos infectados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) associa-se com a presença de mutantes virais resistentes às drogas utilizadas. Desta forma. A detecção da Resistência do HIV aos Antivirais constitui um marcador precoce da eficácia do tratamento antiviral, sendo especialmente indicado para pacientes que não estejam respondendo ao tratamento, servindo como orientação para as alterações no esquema terapêutico que se façam necessárias.

HIV - Inibidores de fusão gp41

Codigo: HIVGP41

Material: plasma com EDTA

Volume: 3,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Centrifugar e remover o plasma assepticamente. Congelar a - 4oC e enviar no gelo no mesmo dia da coleta.

Temperatura: Congelar - 4oC

Método: RT- PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase) e Sequenciamento

Interpretação: -

HIV 1 - NEONATAL

Codigo: HIVNE

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel embebido em sangue total

Coleta: Jejum não necessário. Deve-se utilizar o mesmo papel filtro utilizado na triagem neo-natal (teste do pezinho). Qualquer outro papel que não o padronizado, pode interferir nos resultados.

Temperatura: Refrigerado

Método: Enzima imunoensaio

Interpretação: O vírus da imunodeficiência humana (HIV) é isolado de casos de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), doença que se caracteriza por uma progressiva e fatal deterioração do sistema imune. Associados à infecção HIV ocorrem doenças oportunistas (pneumocistose, toxoplasmose, candidíase), neoplasias (sarcoma de Kaposi, linfomas B) e complexo demencial. O vírus entra no organismo na forma livre ou através de células infectadas; é transmitido por via sexual, produtos sangüíneos e aleitamento, dando início ao processo patogênico que resultará em morte a longo prazo do indivíduo. Na viremia inicial, poucas semanas após a infecção, há replicação de vírus com uma só especialidade, embora a população de vírus doador seja antigenicamente heterogênea. Aparecem mutantes e esta população passa a dominar na fase tardia da infecção. A resposta de anticorpos ocorre quando a viremia inicial diminui e o quadro persiste até o aparecimento da doença. Anticorpos são neutralizantes do agente infeccioso, havendo forte correlação entre essa atividade e a habilidade de bloquear a interação entre gp 120/160 e CD4. O vírus pertence ao gênero Lentivirus, da família Retroviridae. Após a penetração na célula por fusão com a membrana, o core viral se desintegra e o HIV transcreve o seu RNA em DNA através da transcriptase reversa. O DNA viral pode permanecer no citoplasma ou integrar-se ao genoma da célula, sob forma de pró-vírus, latente por tempo variável, replicando toda vez que a célula entra em divisão. A acumulação destas partículas no citoplasma tem sido associada à morte celular isolada. A união das proteínas virais e genoma para formação de virion se dá no citoplasma, liberando-se por brotamento através de fusão com a membrana celular.

HIV 1 - Detecção por PCR

Codigo: HIVQL

Material: soro ou plasma

Volume: 2,0 mL

Coleta: 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar - 4oC

Método: Cobas - TaqMan - Roche

Interpretação: Interpretação; a detecção do ácido nucléico do HIV é especialmente indicada para a confirmação precoce do diagnóstico de infecção pelo HIV em recém-nascidos de mães infectadas Poe este vírus. Outras aplicações são: após episódios de possíveis contaminações pelo HIV, visando detectar o mais precocemente possível a presença do vírus. Possui utilização também na resolução de resultados sorológicos indeterminados.

HIV - Quantificação por PCR

Codigo: HIVQT

Material: soro ou plasma

Volume: 3,0 mL

Coleta: 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar - 4oC

Método: Cobas - TaqMan - Roche

Interpretação: Interpretação: A carga viral do HIV-1 representa o número de partículas virais em circulação e é consequentemente uma medida do tamanho da população viral e de sua taxa de replicação. A medida da carga viral é, hoje, a ferramenta mais poderosa para o acompanhamento laboratorial de indivíduos infectados. Há estreita correlação entre níveis de carga viral e prognóstico. Níveis muito reduzidos ou ausentes estão associados a boa evolução e maior tempo para desenvolvimento de AIDS. O inverso é igualmente verdadeiro. Também, este exame é o mais recomendado para avaliação e acompanhamento da resposta à terapêutica anti-retroviral.

HIV - Quantificação - Ultra - Sensível por PCR

Codigo: HIVUS

Material: plasma com EDTA

Volume: 3,0 mL

Coleta: 1 - Sangue deve ser coletado em tubos estéreis sem aditivos ou contendo EDTA; 2 - Soro ou plasma (EDTA) devem ser separados entre 2 a 6 horas após a coleta ; 3 - O material deve ser congelado logo após a centrifugação e enviado congelado ao laboratório; 4 - Os materiais que chegarem descongelados serão considerados como LIMITADOS para a quantificação e/ou detecção viral e a interpretação do resultado será restrito.

Temperatura: Congelar - 4oC

Método: Cobas - TaqMan - Roche

Interpretação: Interpretação: A carga viral do HIV-1 representa o número de partículas virais em circulação e é consequentemente uma medida do tamanho da população viral e de sua taxa de replicação. A medida da carga viral é, hoje, a ferramenta mais poderosa para o acompanhamento laboratorial de indivíduos infectados. Há estreita correlação entre níveis de carga viral e prognóstico. Níveis muito reduzidos ou ausentes estão associados a boa evolução e maior tempo para desenvolvimento de AIDS. O inverso é igualmente verdadeiro. Também, este exame é o mais recomendado para avaliação e acompanhamento da resposta à terapêutica anti-retroviral. Obs.Este exame é util para o monitoramento de pacientes infectados pelo HIV-1 submetidos à terapêutica anti-retroviral. Este exame apresenta limite teórico inferior de detecçao de 50 cópias/mL e portanto mostra-se mais sensível que o exame de carga viral clássico que apresenta limite de detecção de 400 cópias/mL

HLA B27 - Detecção por PCR

Codigo: HLPCR

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase)

Interpretação: A presença do antígeno HLA B27 está fortemente associada à doença espondilite anquilosante. Porém, a obtenção de um resultado positivo não indica a confirmação da doença (em aproximadamente 10% dos indivíduos normais o HLA B27 está presente). Portanto, este antígeno leucocitário não é um marcador da espondilite anquilosante, podendo ser utilizado apenas como recurso diagnóstico naqueles pacientes com achados clínicos e radiológicos sugestivos da doença.

HOMOCISTEÍNA

Codigo: HOMI

Material: soro ou plasma

Volume: 1.0 mL

Coleta: Separar o plasma(EDTA ou Heparina) ou soro imediatamente após centrifugação e transferir para um tubo plástico para evitar uma elevação falsa da homocisteína. Após 1 hora a temperatura ambiente pode ser observado um aumento de até 10% . Os resultados de homocisteína aumentam em aproximadamente 35% a 75% para as amostras não centrifugadas e separadas após períodos de 4 horas e de 24 horas, respectivamente. Os espécimes não colocados no gelo imediatamente podem exibir um aumento de 10% a de 20% na concentração.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico e monitoramento de casos de homocistinúria; marcador independente de risco para aterosclerose cerebral e coronariana. A homocisteína é um aminoácido que contém enxofre, estando no soro na forma livre e conjugada. Estudos recentes mostram que valores moderadamente elevados são marcadores independentes para aterosclerose e tromboembolismo, associados a doenças cardiovasculares, periféricas e cerebrais. Os pacientes com hiperhomocisteinemia também estão associados a maior risco relativo para trombose venosa profunda. A hiperhomocistinúria (caracterizada pela presença de altas concentrações de homocisteína na urina) está incluída no grupo de erros inatos do metabolismo. A doença é associada com anormalidades vasculares, esqueléticas, oculares e centrais. Estes pacientes estão sujeitos a alto risco relativo para o desenvolvimento de embolia pulmonar, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio. Os níveis de homocisteína sérica podem estar aumentados em resposta a tabagismo e deficiência de folatos e vitamina B12.

HOMOCISTEÍNA APÓS SOBRECARGA

Codigo: HOMIS

Material: soro ou plasma

Volume: 1.0 mL

Coleta: Coletar amostra de jejum (EDTA) e separ imediatamente o plasma. Administrar via oral 100,o mg de metionina e fazer nova coleta após 6 horas. Observar quanto a separação imediata do plasma para evitar resultados falsos . Evitar hemólise e lipemia. Vide instruções de coleta em HOMOCISTEINA .

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico e monitoramento de casos de homocistinúria; marcador independente de risco para aterosclerose cerebral e coronariana. A homocisteína é um aminoácido que contém enxofre, estando no soro na forma livre e conjugada. Estudos recentes mostram que valores moderadamente elevados são marcadores independentes para aterosclerose e tromboembolismo, associados a doenças cardiovasculares, periféricas e cerebrais. Os pacientes com hiperhomocisteinemia também estão associados a maior risco relativo para trombose venosa profunda. A hiperhomocistinúria (caracterizada pela presença de altas concentrações de homocisteína na urina) está incluída no grupo de erros inatos do metabolismo. A doença é associada com anormalidades vasculares, esqueléticas, oculares e centrais. Estes pacientes estão sujeitos a alto risco relativo para o desenvolvimento de embolia pulmonar, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio. Os níveis de homocisteína sérica podem estar aumentados em resposta a tabagismo e deficiência de folatos e vitamina B12.

HOMOCISTINA URINÁRIA - Pesquisa

Codigo: HOMO

Material: urina 24 horas

Volume: Volume colhido em 24 h

Coleta: Coletar urina de 24 horas e enviar volume total.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Colorimétrico

Interpretação: Uso: diagnóstico e acompanhamento de homocistinúria. A indicação deste teste depende da suspeita particular da patologia. O teste de triagem pode reagir com cistina, em casos de cistinúria. Portanto, resultados anormais devem ser confirmados por outros métodos.

HELICOBACTER PYLORI - Anticorpos IgG

Codigo: HPG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação diagnóstica de gastrite ativa crônica e úlcera péptica; controle de tratamento destas patologias. O Helicobacter pylori é uma bactéria Gram-negativa espiral microaerofílica, reconhecida como causa primária da gastrite crônica em humanos. Na ausência de condições como síndrome de Zollinger-Ellison ou uso de medicamentos associados a dano gástrico, seu achado é essencial no estabelecimento deste diagnóstico. Assim, a tentativa da erradicação deste agente faz parte do tratamento destes pacientes. Este diagnóstico é mais bem realizado pelo uso de endoscopias (procedimento invasivo, caro e para alguns pacientes desagradável). O uso de um marcador sorológico pode auxiliar na exclusão de diagnóstico (confirmando achados endoscópicos) ou no acompanhamento de tratamento e recidivas (como uma espécie de triagem para a endoscopia). Muitos indivíduos apresentam positividade para anti-H. pylori, mesmo que não haja manifestação clínica para gastrite e úlcera. Mesmo com sucesso terapêutico de curto prazo, as viradas sorológicas ocorrem em períodos longos, havendo necessidade de espaçamento de pelo menos três meses entre as datas de análise, o que faz com que sua interpretação seja cautelosa. Às vezes são necessários anos para a soronegativação, a despeito do sucesso terapêutico.

HELICOBACTER PYLORI - Anticorpos IgM

Codigo: HPM

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: avaliação diagnóstica de gastrite ativa crônica e úlcera péptica; controle de tratamento destas patologias. O Helicobacter pylori é uma bactéria Gram-negativa espiral microaerofílica, reconhecida como causa primária da gastrite crônica em humanos. Na ausência de condições como síndrome de Zollinger-Ellison ou uso de medicamentos associados a dano gástrico, seu achado é essencial no estabelecimento deste diagnóstico. Assim, a tentativa da erradicação deste agente faz parte do tratamento destes pacientes. Este diagnóstico é mais bem realizado pelo uso de endoscopias (procedimento invasivo, caro e para alguns pacientes desagradável). O uso de um marcador sorológico pode auxiliar na exclusão de diagnóstico (confirmando achados endoscópicos) ou no acompanhamento de tratamento e recidivas (como uma espécie de triagem para a endoscopia). Muitos indivíduos apresentam positividade para anti-H. pylori, mesmo que não haja manifestação clínica para gastrite e úlcera. Mesmo com sucesso terapêutico de curto prazo, as viradas sorológicas ocorrem em períodos longos, havendo necessidade de espaçamento de pelo menos três meses entre as datas de análise, o que faz com que sua interpretação seja cautelosa. Às vezes são necessários anos para a soronegativação, a despeito do sucesso terapêutico.

HEMATÓCRITO

Codigo: HTC

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA

Temperatura: Ambiente

Método: Automatizado

Interpretação: Uso: avaliação de anemias, perda sanguínea, policitemia. O hematócrito é uma medida que tende a traduzir o percentual em volume de sangue ocupado pelos eritrócitos, sendo proporcional à quantidade de hemoglobina presente. É um teste rápido e objetivo, sendo bastante utilizado em serviços de emergência, especialmente para avaliar a necessidade transfusional. Valores aumentados: policitemias primárias e secundárias. Valores diminuídos: anemias em geral, perdas sanguíneas, hemodiluição. Resultados falsamente aumentados: presença de crioaglutininas, leucocitose extrema e presença de macroplaquetas (equipamentos automatizados); anisopoiquilocitose (técnicas de centrifugação). Resultados falsamente diminuídos: microcitose extrema, hemólise in vitro, presença de autoaglutininas. Após perda sanguínea aguda e importante, os níveis de hematócrito geralmente diminuem em algumas horas, podendo gerar alguma confusão em sua interpretação.

HTLV I/II - Anticorpos

Codigo: HTLV1

Material: soro

Volume: 2.0mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Enviar soro, pode também ser realizado no líquor.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzima Imunoensaio

Interpretação: Uso: rastreamento das infecções pelo vírus HTLV 1 e 2. Os vírus HTLV 1 e 2 são pertencentes à família dos Retrovirus, não estando associados a infecções pelo HIV. Em 95% dos casos ocorre infecção desprovida de alterações clínicas. Nos 5% restantes, pode haver evolução para leucemia de células T (em adultos), parapresia tropical espástica e doenças crônicas musculares. Os testes enzimáticos não distinguem entre HTLV 1 e HTLV 2. Existe a necessidade de confirmação posterior da positividade por Wertern-Blot.

HTLV I e II - Detecção e sequenciamento

Codigo: HTLVPCR

Material: sangue total com EDTA

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Não congelar a amostra . Enviar refrigerada .

Temperatura: Refrigerar

Método: PCR (Reação em Cadeia pela Polimerase) e Sequenciamento

Interpretação: -

HTLV I/II - WESTERN BLOT

Codigo: HTLVW

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Western blot

Interpretação: Uso: confirmação da positividade e discriminação entre as infecções por HTLV 1 e 2. Técnica de Western Blot é útilizada para confirmar a positividade do teste imunoenzimático (ELISA) e, a partir das bandas de proteínas detectadas, identificar o tipo de infecção, se é pelo vírus HTLV-1 ou pelo HTLV-2. - Critérios - Reagente para HTLV-1: Reatividade para GAG (p19 com ou sem p24) e mais 2 proteínas do ENV (GD21 e rgp 46-I). - Reagente para HTLV-2: Reatividade para GAG (p24 com ou sem p19) e mais 2 proteínas do ENV (GD21 e rgp 46-II). - Reagente para HTLV: reatividade para GAG (p19 e p24) e para proteína do ENV (GD21). Neste caso não é possível identificar entre os 2 tipos de vírus. - Indeterminado: quaisquer outras combinações de reatividade das bandas. - Negativo: nenhuma reatividade para bandas específicas do HTLV.

HEPATITE A - Anti - HVA IgG

Codigo: HVA

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial de hepatites. A presença de anticorpos anti-HVA IgG indica contato passado com o HVA. A presença de anticorpos anti-HVA IgM, acompanhada de clínica compatível, é evidência de hepatite por HVA. O anticorpo IgM aparece em processos de hepatite A próximo da época do início dos sintomas, desaparecendo em torno de 3-6 meses depois. Teste não reagente para IgM e reagente para IgG indica contato passado, com conseqüente imunidade. Contudo, a elevação de títulos IgG em dois testes consecutivos marca processo infeccioso não agudo atual. Anticorpos IgG permanecem em títulos constantes ou decrescentes por anos. A presença de anticorpos anti-HVA (IgG ou IgM) não exclui o diagnóstico de outras hepatites, como as causadas por HBV ou HCV. Interferentes: vacinação para HVA.

HEPATITE A - Anti - HVA IgM

Codigo: HVAM

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminescência

Interpretação: Ver Hepatite A - Anti - HVA IgG.

HAEMOPHILUS INFLUENZAE Tipo B - Antígeno

Codigo: INFLU

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Soroaglutinação

Interpretação: Uso: Diagnóstico de pneumonias

HORMÔNIO LUTEINIZANTE - LH

Codigo: LH

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: investigação de infertilidade (distinção entre hipogonadismo primário ou secundário a deficiência hipotalâmica/pituitária); identificação de ovulação em distúrbios menstruais. O hormônio luteinizante (LH) é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o LH estimula a produção de esteróides ovarianos e a ovulação. Nos homens, controla a secreção de testosterona a partir das células de Leidig. Nas mulheres as concentrações de LH são baixas durante a fase folicular do ciclo menstrual, aumentando até um pico no meio do ciclo para causar a ovulação, caindo a níveis baixos durante a fase folicular. Após a menopausa, os níveis de LH sobem para valores altos, a exemplo de homens castrados. Valores aumentados: hipogonadismo primário, menopausa, fase lútea do ciclo menstrual, tumores produtores de GnRH, doença do ovário policístico. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário (insuficiência hipotalâmica, se responder a estímulo com GnRH; insuficiência pituitária, se não houver resposta).

HORMÔNIO LUTEINIZANTE - LH - Curva

Codigo: LHCURVA

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: investigação de infertilidade (distinção entre hipogonadismo primário ou secundário a deficiência hipotalâmica/pituitária); identificação de ovulação em distúrbios menstruais. O hormônio luteinizante (LH) é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o LH estimula a produção de esteróides ovarianos e a ovulação. Nos homens, controla a secreção de testosterona a partir das células de Leidig. Nas mulheres as concentrações de LH são baixas durante a fase folicular do ciclo menstrual, aumentando até um pico no meio do ciclo para causar a ovulação, caindo a níveis baixos durante a fase folicular. Após a menopausa, os níveis de LH sobem para valores altos, a exemplo de homens castrados. Valores aumentados: hipogonadismo primário, menopausa, fase lútea do ciclo menstrual, tumores produtores de GnRH, doença do ovário policístico. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário (insuficiência hipotalâmica, se responder a estímulo com GnRH; insuficiência pituitária, se não houver resposta).

HEMOGLOBINA H - Pesquisa

Codigo: PHH

Material: sangue total com EDTA

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: Microscopia e HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência)

Interpretação: Uso: avaliação de hemoglobinopatias

HCV RIBA (Recombinant Immunoblot Assay)

Codigo: RIBA

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunoblot qualitativo in vitro

Interpretação: O vírus da hepatite C é a causa principal de transmissão parenteral de Hepatite Não-A ou Não-B. Aproximadamente 1% dos doadores de sangue são soropositivos para HCV. Os sintomas clínicos de infecção por HCV são variáveis e cerca de 50 a 80 % dos infectados apresentam infecção crônica. O período de janela imunológica (infecção e sororeatividade) é altamente variável; até 12 meses. A especificidade da triagem do HCV por imunoensaio pode ser aumentada pela realização do soro positivo (previamente obtido por EIA) pelo ensaio Imunoblot HCV (RIBA). No ensaio RIBA, antígenos de HCV recombinantes são imobilizados separadamente em tiras de papel especial e utilizados para detectar a presença e especificidade do anticorpo presente no soro testado, permitindo que a identificação da reatividade do HCV seja associada aos supostos antígenos virais. Bibliogafia Maniez-Montreuil M, Dubois F.Interpretation of hepatitis C virus serology: immunoblot and genome amplification.Transfus Clin Biol. ;7 Suppl 1:25s-30s,2000

HORMONIOS GLICOPROTEICOS HIPOFISARIOS

Codigo: SAGH

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Ensaio Imunofluorometrico

Interpretação: -

HEMOGLOBINA , teste de solubilidade

Codigo: SHB

Material: sangue total com EDTA

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA

Temperatura: Ambiente

Método: Manual - Na Cl 0,36%

Interpretação: Uso : estudo das hemoglobinapatias O teste é positivo na maioria dos casos de Talassemia beta menor. Em casos de doença de hemoglobina H, Hb S e Hb C, pode-se obter testes positivos, mas não sendo confiável.

HIV - WESTERN - BLOT

Codigo: WHIV

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Soro não pode ser hemolisado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Western blot

Interpretação: Ver HIV 1 e 2 - Anticorpos (2 Métodos).

MLB Jerseys Cheap