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SUBPOPULAÇÃO LINFOCITÁRIA CD4-CD8-CD3

Codigo: CD483

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA. Enviar cópia do hemograma.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo

Interpretação: Uso: Avaliação do estado imunológico do Paciente com imunodeficiência e auxilio no acompanhamento terapêutico. Teste útil na avaliação das imunodeficiências nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores, como por exemplo na AIDS, na qual o vírus HIV é especificamente citotóxico para as células CD4, provocando uma redução progressiva de seu número e conseqüente redução do índice CD4/CD8.

SARCOPTES SCABIEI - Pesquisa

Codigo: ESCAB

Material: raspado de pele

Volume: Variável

Coleta: Fazer escamação da pele com auxílio de espátula e acondicionar o material em placa estéril.

Temperatura: Ambiente

Método: Microscopia

Interpretação: Uso: diagnóstico da sarna.

SANGUE OCULTO - Pesquisa

Codigo: F4

Material: fezes

Volume: Variável

Coleta: Dieta recomendada para dois dias antes e durante o período de teste: Não comer : carne crua, nabos,rabanetes Não ingerir medicamentos com que contenham acido acetil salicílico , vitamina C, salicilatos, esteróides, ferro. Comer pequenas quantidades de carne de frango, enlatados, amendoim, farelos de cereais (trigo aveia etc.) Comer à vontade: vegetais (cru e cozidos), alface, espinafre ou milho, frutas: ameixas, uvas, maçãs.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Benzidina

Interpretação: Uso: auxílio ao diagnóstico de lesões da mucosa gastrointestinal. Causas mais freqüentes de sangramento das porções baixas do trato digestivo: colite, carcinoma de cólon, diverticulite. Causas de sangramento gastrointestinal superior: gastrite, câncer gástrico, úlcera péptica, varizes esofagianas. Interferentes (resultados falso-positivos): ácido acetilsalicílico, ácido ascórbico, salicilatos, esteróides, ferro, dieta inadequada (carnes).

SARAMPO - Anticorpos IgG e IgM no LCR

Codigo: LSARA

Material: liquor

Volume: 2.0 mL

Coleta: Pelo médico assintente

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Ver Sarampo - Anticorpos IgM.

Streptococcus pneumoniae - Anticorpos IgG

Codigo: PNEUG

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro e refrigerar. Pode ser feito em LCR

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunoenzimático

Interpretação: Uso: - Este teste é utilizado para avaliar a capacidade de resposta humoral de um indivíduo aos diferentes antígenos polissacarídeos dos sorotipos de pneumococos contidos na vacina contra o Streptococcus pneumoniae. A avaliação sorológica deve ser feita em amostras pareadas, colhidas antes e depois de 30 dias da vacinação. O teste empregado pesquisa a concentração de anticorpos dirigidos contra os sorotipos 4, 6B, 9V, 14, 18C, 19F e 23F de S. pneumoniae. - Considera-se uma resposta humoral adequada e protetora a elevação de duas vezes o nível basal de anticorpos contra pelo menos 50% dos sorotipos testados, após a vacinação. Os anticorpos são predominantemente da classe IgG2. A ausência de resposta contra um ou mais sorotipos pode caracterizar um quadro de imunodeficiência humoral específica, mais freqüentemente associado à deficiência de IgA.

SARAMPO - Anticorpos IgG

Codigo: SARAG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Ver Sarampo - Anticorpos IgM.

SARAMPO - Anticorpos IgM

Codigo: SARAM

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial de exantema virais; avaliação da eficácia da vacinação. O diagnóstico clínico de sarampo torna-se difícil em alguns casos. Algumas formas atípicas podem aparecer em indivíduos, que permanecem suscetíveis ao vírus do sarampo (por causa de insucesso da vacina ou devido a não imunização). Para o diagnóstico da infecção aguda, o exame mais indicado é a pesquisa de anticorpos IgM específicos. Aproximadamente 10 dias após o rush cutâneo e outros sintomas clínicos, os pacientes apresentam reação (anticorpos do tipo IgM) positiva, podendo persistir até 12 meses após a infecção (IgM residual). A distinção entre fase aguda recente e contaminação anterior pode ser feita observando-se os níveis (decréscimo) de anticorpos IgM. Através dos níveis de anticorpos IgG também é possível fazer o diagnóstico da infecção, obtendo-se duas coletas com intervalo de 7 dias e observando um aumento dos níveis de anticorpos maior que 50% entre as duas semanas, constatando a soroconversão.

SUBCLASSES de IgG Humana

Codigo: SBCLA

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro e congelar.

Temperatura: Congelar

Método: Nefelometria

Interpretação: Uso: avaliação de infecções repetidas por bactérias; suspeita de imunodeficiências. Em adultos normais, a IgG constitui 75% das imunoglobulinas. Dentro da classe de IgG, estão as concentrações das 4 subdivisões de classe: IgG1, 60-70%; IgG2, 14-20%; IgG3, 4-8%; e IgG4, 2-6%. A IgG é a única classe de imunoglobulina que atravessa a barreira da placenta em humanos, sendo a responsável pela proteção do recém-nascido durante os primeiros meses de vida. As subdivisões de classe não são dotadas igualmente desta propriedade; a IgG2 é transferida mais lentamente que as outras. As subdivisões de classe fixam complemento na ordem seguinte de eficiência descendente: IgG3, IgG1, IgG2, e IgG4. A IgG4 não pode fixar complemento pelo caminho clássico, mas pode ser ativada no caminho alternado. Existem evidências recentes de que muitas infecções podem ocorrer devido ao fracasso na produção das proporções normais das subdivisões de classe, particularmente a IgG2. A deficiência de IgG2 está relacionada com o aumento da susceptibilidade a infecções bacterianas, sendo freqüentemente associada com baixos níveis de IgG4 e deficiência seletiva de IgA. As concentrações séricas diminuídas de IgG2 ou IgG3 têm sido relacionadas a infecções recorrentes do trato respiratório. Alguns autores relataram a deficiência de IgG3 em adultos, associada a quadros de infecção pulmonar.

SELÊNIO SÉRICO

Codigo: SEL

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar soro

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: Espectrofotometria de Absorção atômica

Interpretação: Uso: exposição industrial tóxica (pigmentos, equipamentos eletrônicos, semicondutores, fungicidas, fábricas de vidro). Valores diminuídos: nutrição parenteral, gravidez, cirrose hepática, cardiomiopatia.

SEROTONINA

Codigo: SEROT

Material: soro

Volume: 3,0 mL

Coleta: Coletar soro. Seguir as instruções a seguir : O paciente não deve ingerir, na véspera e no dia da coleta do exame, os seguintes Alimentos: café, chá, chocolate, mate, refrigerante, abacate, abacaxi, ameixa, banana, berinjela, pickles, kiwi, manga, nozes, tomate, alimentos aromatizados com baunilha e bebidas alcoólicas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Líquida de alto desempenho

Interpretação: Uso: diagnóstico de tumores carcinóides. 5-hidroxitriptamina ou serotonina (5-HT) é uma indolamina produto da hidroxilação e carboxilação do aminoácido L-Triptofano na seguinte seqüência bioquímica: L-Triptofano- L-50H Triptofano - 5-OHTriptamina ou Serotonina. O teste mais empregado habitualmente é o 5-hidróxi-indol-acético na urina. Quando os valores encontrados são limítrofes ou normais e há forte evidência de síndrome carcinóide, está indicada a dosagem da serotonina. O ácido 5-hidróxi-indol-acético é o maior metabólito da serotonina. Na síndrome carcinóide e em especial nos tumores carcinóides abdominais metastáticos , apresenta valor > 400 ng/ml. Pode também estar associado a Neoplasias Endócrinas Múltiplas, tipos I e II. Pequeno Aumento em algumas doenças como: Dumping Síndrome, Obstrução Intestinal Aguda, Fibrose cística, Infarto agudo do miocárdio, Spru não tropical. Diminuída : Depressão severa, Doença de Parkinson ,Síndrome de Down, fenilcetonúria não tratada, Interferentes : lítio,morfina, reserpina, imipramina, fenotiazida, metildopa, ACTH, levodopa, acetaminofen, inibidores da MAO. Bibliografia :Tagari PC, et al. Simplified determination of serotonin in plasma by liquid chromatography with electrical detection. Clin Chem; 30:131-135,1984.

SEROTONINA, METABOLITO NA URINA

Codigo: SEROTU

Material: urina 24 horas

Volume: 20,0 mL

Coleta: Coletar urina de 24 horas. Adicionar 30 mL 6N HCl para 1 litro ou 1 g/L boric acid (como preservativo). Não comer 72 horas antes da coleta das urinas :bananas, abacates, ameixas, tomates, abacaxis e nozes. Suspender (se possível) o uso de qualquer medicamento. Enviar uma alíquota de 20,0 mL e informar o volume urinário total.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Líquida de alto desempenho

Interpretação: Uso: diagnóstico de tumores carcinóides. 5-hidroxitriptamina ou serotonina (5-HT) é uma indolamina produto da hidroxilação e carboxilação do aminoácido L-Triptofano na seguinte seqüência bioquímica: L-Triptofano- L-50H Triptofano - 5-OHTriptamina ou Serotonina. O teste mais empregado habitualmente é o 5-hidróxi-indol-acético na urina. Quando os valores encontrados são limítrofes ou normais e há forte evidência de síndrome carcinóide, está indicada a dosagem da serotonina. O ácido 5-hidróxi-indol-acético é o maior metabólito da serotonina. Na síndrome carcinóide e em especial nos tumores carcinóides abdominais metastáticos , apresenta valor > 400 ng/ml. Pode também estar associado a Neoplasias Endócrinas Múltiplas, tipos I e II. Pequeno Aumento em algumas doenças como: Dumping Síndrome, Obstrução Intestinal Aguda, Fibrose cística, Infarto agudo do miocárdio, Spru não tropical. Diminuída : Depressão severa, Doença de Parkinson ,Síndrome de Down, fenilcetonúria não tratada, Interferentes : lítio,morfina, reserpina, imipramina, fenotiazida, metildopa, ACTH, levodopa, acetaminofen, inibidores da MAO. Bibliografia :Tagari PC, et al. Simplified determination of serotonin in plasma by liquid chromatography with electrical detection. Clin Chem; 30:131-135,1984.

SEXAGEM FETAL (AMOSTRA MATERNA)

Codigo: SEXA

Material: sangue total com EDTA

Volume: 15,0 mL

Coleta: Coletar 3 tubos de sangue com EDTA, enviar a amostra refrigerada, tempo máximo de transporte 48 horas. Não coletar de pacientes que tenham recebido transfusões sanguíneas nos últimos 4 meses. Enviar em tubos com EDTA sem manipulação, ou seja, tubo primario.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Real Time - PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase) Análise do marcador DYS14 específico do cromossomo Y pela técnica de PCR.

Interpretação: Uso :Sexagem fetal por amostra sanguinea materna Identificação de partes do cromossomo Y (DYS14) na circulação materna. Como apenas individuos do sexo masculino possuem esse cromossomo dentro de suas células, sua presença indica um menino e sua ausência uma menina. O teste pode ser realizado em qualquer fase da gravidez, a partir de 8 semanas. Métodos não invasivos para análise do sangue maternal na genética molecular tornou-se um importante campo de interesse para o diagnóstico pré-natal.

SCHISTOSOMOSE - Sorologia

Codigo: SHIST

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum de no mínimo 8 h ou conforme orientação médica. Caso o exame não for realizado no momento, refrigerar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: exame complementar no diagnóstico de esquistosomose. A presença de ovos nas fezes e ou urina faz o diagnóstico , assim como a presença de ovos no intestino e bexiga através de biópsia . O diagnóstico sorológico é sensível e específico, mas não diferencia entre infecção recém adquirida e crônica, por múltiplas exposições e simplesmente é classificado como positivo ou negativo.

SIFILIS - Anticorpos IgG

Codigo: SIFIL

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Se o exame não for realizado no mesmo dia refrigerar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico e acompanhamento da terapêutica em pacientes com sífilis. São obtidos títulos elevados (>1/32) nas fases primárias ou secundárias da doença, tendendo a se normalizar após o tratamento. Títulos baixos (1/1, 1/4) podem permanecer após o tratamento, caracterizando uma cicatriz sorológica. No líquor, um resultado VDRL reagente quase sempre indica uma infecção sifilítica passada ou presente no sistema nervoso central. Resultados falso-positivos (com títulos variando de 1/1 até 1/8) podem ser observados em outras patologias (ex: doenças autoimunes).

SIFILIS - Anticorpos IgM

Codigo: SIFIM

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Se o exame não for realizado no mesmo dia refrigerar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico e acompanhamento da terapêutica em pacientes com sífilis. São obtidos títulos elevados (>1/32) nas fases primárias ou secundárias da doença, tendendo a se normalizar após o tratamento. Títulos baixos (1/1, 1/4) podem permanecer após o tratamento, caracterizando uma cicatriz sorológica. No líquor, um resultado VDRL reagente quase sempre indica uma infecção sifilítica passada ou presente no sistema nervoso central. Resultados falso-positivos (com títulos variando de 1/1 até 1/8) podem ser observados em outras patologias (ex: doenças autoimunes).

SANGUE OCULTO - Pesquisa com anticorpos monoclonais

Codigo: SOCULTO

Material: fezes

Volume: Variável

Coleta: Não é necessário dieta especial, porém é importante não ingerir bebidas alcoolicas (excessivamente) , não utilizar medicamentos tais como aspirina e antiinflamatórios os 3 dias que antecedem a coleta da amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunocromatográfico

Interpretação: Uso:Teste imunológico específico para hemoglobina humana. Auxílio ao diagnóstico de lesões da mucosa gastrointestinal. Causas mais freqüentes de sangramento das porções baixas do trato digestivo: colite, carcinoma de cólon, diverticulite. Causas de sangramento gastrointestinal superior: gastrite, câncer gástrico, úlcera péptica, varizes esofagianas.

SUPERÓXIDO DISMUTASE

Codigo: SOD

Material: sangue total c/ Heparina

Volume: 1.0 mL de sangue

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático

Interpretação: O superóxido dismutase (SOD) é um antioxidante, representando proteção orgânica contra a ação de radicais livres.

SÓDIO URINÁRIO

Codigo: SODIA

Material: urina - amostra isolada

Volume: 20,0 mL

Coleta: Coletar amostra isolada de urina.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletrodo seletivo

Interpretação: Ver Sódio e Potássio Urinário - 24h.

SÓDIO

Codigo: SODIO

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise interfere no resultado, assim como medicamentos a base de corticosteróides, metildopa, bicarbonato de sódio e anti- hipertensivos.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletrodo seletivo

Interpretação: Uso: avaliação do equilíbrio hidro-eletrolítico. Valores aumentados: perda excessiva de água através da pele, pulmões e rins (diabetes insipidus, acidose diabética, síndrome de Cushing, coma, doença hipotalâmica). Valores diminuídos: diarréia, vômitos, abuso de diuréticos, pielonefrite crônica, acidose metabólica, acidose tubular renal, diurese osmótica, insuficiência adrenocortical primária e secundária. Interferentes: esteróides anabolizantes +, andrógenos +, carbenicilina +, clonidina +, corticosteróides +, estrógenos +, metildopa +, anticoncepcionais orais +, fenilbutazona +, reserpina +, bicarbonato de sódio +, aminoglicosídeos -, anfotericina B -, angiotensina -, captopril -, carbamazepina -, diuréticos -, manitol -, alopurinol -, agentes antiinflamatórios -, vasopressina -.

SÓDIO URINÁRIO - 24h

Codigo: SODIU

Material: urina 24 horas

Volume: 20.0 mL

Coleta: Coletar urina de 24 horas. Enviar uma alíquota de 20,0 mL junto com a informação do volume total urinário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletrodo seletivo

Interpretação: Ver Sódio e Potássio Urinário - 24h.

SOMATOMEDINA C - IGF - 1

Codigo: SOMA

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescêcia

Interpretação: Uso:Diagnóstico de acromegalia, avaliação de hipopituitarismo e lesões hipotalâmicas em crianças, diagnóstico de Dwarfismo e resposta a terapia. Critéro de cura de acromegalia (retorno aos níveis normais) pós cirurgia(1). Avaliação de crianças com distúrbio de crescimento (diagnóstico de baixa estatura), juntamente com dosagens de GH e outras provas. Em pacientes com deficiência do hormônio de crescimento (nanismo hipofisário), seus valores encontram-se muito abaixo do normal. Em casos de baixa estatura podemos encontrar níveis baixos, nem sempre indicativos de hipossomatotrofismo. A somatomedina C é um índice sensível de nutrição de um indivíduo, o que deve ser levado em conta quando se utiliza sua dosagem para o diagnóstico da baixa estatura. Habitualmente usa-se a interpretação dos níveis de somatomedina C levando-se em consideração a idade óssea. A somatomedina C é um excelente marcador na acromegalia, tanto no diagnóstico como na monitoração terapêutica. Valores baixos confirmam a deficiência de GH. Níveis não detectáveis concomitantes com níveis elevados de GH são característicos da síndrome de Laron. 1.Arita K, Kurisu K, Tominaga A, Sugiyama K, Eguchi K.Slow Postoperative Decline in Blood Concentration of Insulin-like Growth Factor-1 (IGF-1) in Acromegalic Patients.Endocr J. 2005 Feb;52(1):125-30.

SOMATOMEDINA C - IGF - 1 - Curva

Codigo: SOMACURVA

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação de crianças com distúrbio de crescimento (diagnóstico de baixa estatura), juntamente com dosagens de GH e outras provas. Em pacientes com deficiência do hormônio de crescimento (nanismo hipofisário), seus valores encontram-se muito abaixo do normal. Em casos de baixa estatura podemos encontrar níveis baixos, nem sempre indicativos de hipossomatotrofismo. A somatomedina C é um índice sensível de nutrição de um indivíduo, o que deve ser levado em conta quando se utiliza sua dosagem para o diagnóstico da baixa estatura. Habitualmente usa-se a interpretação dos níveis de somatomedina C levando-se em consideração a idade óssea. A somatomedina C é um excelente marcador na acromegalia, tanto no diagnóstico como na monitoração terapêutica. Valores baixos confirmam a deficiência de GH. Níveis não detectáveis concomitantes com níveis elevados de GH são característicos da síndrome de Laron. É também útil no diagnóstico e acompanhamento de pacientes com tumores produtores de GH (acromegalia). Alguns autores utilizam os níveis de IGF-1 como critério de cura.

SORO AMILOIDE A

Codigo: SOROAMIL

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Coletar sangue total sem anticoagulante, separar o soro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nefelometria

Interpretação: Uso: Soro amilóide A (SAA) é uma proteína da fase aguda. Como resposta a processos inflamatórios, tanto infecciosos como não infecciosos, a concentração de SAA no soro sobe dentro de pouco tempo( 6 a 8 horas) , numa proporção múltipla de concentração normal ( até 1000 vezes mais). Uma curta meia-vida, a baixa concentração basal com uma mínima variância inter-individual e a clearance não dependendente dos rins contribuem para a sensibilidade especial de SAA já a mínimas alterações do processo clínico. Valores aumentados de SAA encontram-se nas enfermidades a seguir mencionadas e em que a grandeza da concentração de SAA depende da dimensão da reação inflamatória que lhe é subjacente: Infecções bacterianas e virais induzem uma subida por vezes dramática da síntese de SAA. Se a infecção se atenua ou uma terapêutica anti-infecção dá bons resultados, isso logo se manifesta numa rápida descida da concentração de SAA.

SUBSTÂNCIAS REDUTORAS - Pesquisa

Codigo: SR

Material: fezes

Volume: 5g

Coleta: Coletar fezes recentes.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático - Benedict

Interpretação: Uso: diagnóstico das deficiências enzimáticas (principalmente lactase), onde a má absorção dos diferentes açúcares determina o aparecimento de substâncias redutoras nas fezes, além da perda no pH das mesmas. Os açúcares não absorvidos são avaliados como substâncias redutoras.

SOBRECARGA DE TRIGLICÉRIDES

Codigo: STRIG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Teste de sobrecarga após ingestão de 2g/Kg de peso de gordura vegetal.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático/ automatizado

Interpretação: Uso: avaliação de distúrbios do metabolismo de gorduras. Ver Triglicérides.

Surdez Congênita - Mutação 35 delG

Codigo: SURCON

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel filtro

Coleta: Colher sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase)

Interpretação: -

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